ÍTU
havia acontecido muito rápido, num momento estava apenas atravessando a rua, num piscar de olhos um carro quase a ace
verdes como oliva encarando-a num misto de preocupação e angustia. Tessa piscou mais uma vez, a claridade invadindo seu campo de
a voz trêmula, ainda em choq
o-a de surpresa e se inclinou para baixo, seus braços seguraram os dela com firmeza
braços e pernas haviam sido ralados no meio do processo e sentia o corpo latejando, piscou com fo
os e constatou que ele era ainda mais forte do que havia imaginado - Você quase foi atropelada. Por acaso não olha para os lados antes de atravessa
por perto e visto a cena, o vislumbre conseguiu deixar seu estomago embrulhado e com um nó n
o e desliza os olhos para a rua onde quase havia sofrido um
tou bem - tentou acalma-lo e acal
tivesse morrido o que aconteceria com Bruno?! - as palavras deslizaram com f
Bruno e por que ele havia mencionado esse nome na conversa? C
a deslizou pelos lábios de
reram por toda a extensão da rua e ele suspirou antes de abaixar os ombros - Você está bem mesmo? - esperou pela confirma
an lhe deu as costas virando-se em um movimento rápido e saiu andando como se nada d
acabado de acontecer e sua ca
eus olhos estavam arregalados e seu coração batia forte dentro do peito, hav
onando o lugar em busca de alivio. Seus olhos descem por sua roupa, percebendo que parte da calça jeans es
- Podemos ir para casa? Amanha compramos o q
guma coisa? - pergunta atenciosa
sobe correndo para o segundo andar, se trancando em seu quarto, enquanto a outra caminha em direção a cozinha, proc
ora poucos minutos, assim que a vê desligando a chamada
so fazer u
o? - sorri fazendo a f
os tios piadistas usam no natal, antes de fazer a velha piada do é para ver ou pra comer? Fazendo a filh
pontando para um ponto atrás das arvores com o indicador - Existe algumas
perturbavam sua cabeça. Corajosa, contorna a casa, entrando na floresta, ela não possuía medo, sua determinação e curiosidade guiavam seus passos. Depois de quase vinte minutos andando sem parar um ruido a faz cessar s
ta, lançando-se sobre seu corpo, derrubando-a no chão com força. Seu corpo gira alguns centímetros antes de usar o braç
pelagem cinza, alguns pelos brancos estavam presentes, destacando-o, deixando ainda mais selvagem e intrigante. Dois pares de olhos azuis, claros, intensos e ferozes a encaravam e popodia sentir em seu coração que aquele lobo não a machucaria, com passos lentos e cuidados começou a se aproximar e cuidadosamente ergueu a palma da mão, próxima ao lobo sentiu seus dedos sendo abraçados pela pelagem e su
e uivou longo e profundo, ecoando por toda a floresta, fazendo as arvores tremerem com a intensidade. Ela recuou mais dois passos, s
grande e assustador quanto o cinza que estava a s
e Tessa perguntou se estava alucinando ou se finalmente havia ficado louca, mas então a voz falou mais alto e mais brusca, fa
medo de olhar para trás e correr o risco de ver algum dos animais perseguindo-a, provavelm
tava p