r quem é, mas q
o a conviver c
T O
uação. Longe disso, talvez o receio, re
como se tomassem nota de cada traço do meu rosto, cada detalhe imperfeito da minha pele e cada novo caminhar incerto que meus pés davam. Meus tios nos deixaram compartilhar da privacidade, e eu os odiei por escolherem respei
na na minha frente. Seu polegar estava apoiado sobre a mandíbula, sustentando os dois dedos que usava para esfregar a têmpora. Ele
l e está bem aqui na minha frente.. - suas primeiras
as ao vento, aumentando e diminuindo a intensidade das cores que ousadamente invadi
ima ideia do porquê
a linha fina. Sua mandíbula se contra
outra coisa. - ele era cauteloso e tinha uma voz suave, quase sábia. - Sou Lorde Owen D'Kast, faço parte dos cinco conselheiros. - meus olhos se sobressaltam
z sai fraca e logo se desfaz nu
nar. Mas realmente é o que sou. Um
sinto muito". Mas apenas
m nortista da nobreza. Se arriscaria vindo par
stivesse ansioso por aquele momento. Esperando po
dias até Golden Fox para ter a certeza de que minhas teorias estavam cert
oz vacila mesmo na minha cabeça. Ela dói partes de mim que não reconheço e faz tudo sobre
nua.. - ele fala sobre Amberly com convicção.
do? - Minha confusão é tão
encontra; íris como nuvens de tempestade contra o céu azul dos meus.
em ideia de quem fo
ela conheceu meu pai e eles se casaram e viveram aqui na casa
palma da minha mão repousada sobre o colo, um gesto generoso de alento, uma ação de caridade e consolo. - Sua mãe não e
ncara, um silên
z e trevas se misturando. Pulsando com as batidas do meu coração. A gravidade que m
nde eu vinha, sobre quem eram meus pais. Isso não poderia ser verdade, não era. Aquilo diante de mim e
ou. -Me afasto de seu toque. Erguendo-me para
ando e analisando para enfim poder ter a total certeza de quem é, e se realmente eu deveria estar aqui.. - ele solta um suspiro
esprezo brilhando em meu rosto. Nã
ma das minhas muitas buscas por provas encontrei uma carta desviada de sua mãe para o Rei.. - O homem se comunica com um de seus guardas que log
é o máximo que
real. Um fato em que eu realmente concordava. - Só preciso que saiba de uma coisa e quero que pense a respeito; prec
da minha casa para ir pro Norte com estranhos não é uma opçã
poderei ficar por muito tempo, infelizmente partirei amanhã no final do dia para a capital e gosta
u riso sai vazio,
o ainda havia tempo. - Quase acho que vou destruir alguma coisa, jogar algo em seu rosto sem mancha alguma. Em vez disso, fico imóvel, exceto por um d
se inflamam, ofuscantes por um momento. Trono? Como isso poderia estar acontecendo, até uma hora atrás eu era uma garota que
queimado por chamas de decepção. Então se vira tão rápido qu
que sou uma herdeira
a e a pressão no meu peito se inflama. Por muito tempo eu sonhei pelo momento em que alguém viesse me salvar. Um parente, um amor, um amigo. Mas nada disso veio, mesmo quando a dor foi tão forte que eu não quis prossegui
indecifrável. Suas mãos estão unidas a
obre.. - ele hesita, a voz nem dura nem suave. - bom tudo, e
, claramente ansioso para ouvir a minha resp
gar. A porta bate atrás de mim, e eu fico sozinha com aquele grande vazio que me persegue. Em partes por nunca saber exat
de, juntos me preenchem tão rápido que não posso evitar. Quando me mexo, s
ه
s elas. Uma parte de mim queria contesta-los, queria saber se toda aquela loucura era realmente verdade e que se fosse por qu
r colocar todas essas informações no lugar. Subi para meu quarto, sentindo os ombros relaxarem de alívio por finalmente estar sozinha. Fui direto tomar banho, me livrando da roupa
s meus pais ocupavam a cômoda, fotos minhas pequenas, brincando na terra ou dando um sorriso travesso para a câmera. Em uma delas mamãe estava em um cavalo, sorrindo com lindas flores vermelhas na cabeça, ela poderia muito bem ser da realeza. Tinha os traços para isso, era a mulher mais
da não tinha nem a metade do necessário para ao menos comprar minha liberdade daquele lugar onde as pessoas almejam se casar e viver o resto de suas vidas trabalhando como escravos ou cuidando de seus filhos, e a maioria estava satisfeita com o
com meu tio me chamando, guardei rapidamente minha caixa e vesti o prime
us olhos se encheram imediatament
boletas voaram no meu estômago logo depois que ele me colocou no chão com cautela, um sorriso involuntário moldou meus lábios com seu ato simples e p
agarelar que espantava peixes e nos mandava embora. Então eu e Mark íamos catar frutinhas das árvores e brincar de av
que sentamos no balanço branco
stanhos e olhos mel, a pele um pouco desgastada pelo sol mas com uma boa quantidade de músculos por conta do trabalho pesado que os homens do Sul eram desde cedo criados para fazer, isto quando não eram levados pela guarda, só
ia - ele estalou os dedo
e-me.. O
mas há muito tempo ele não tem sequer um governante digno, as pessoas estão
te a situação do nosso povo tem sido p
oje.. - suspirei -Com um papo de que Amberly é um
conseguiu dizer, de tão perplexo qu
chão, onde lascas eram visíveis na madeira antiga e desbotada. - Estou
a dos sonhos, você não vai ser só uma órfã sulista. - disse firme, fazendo meu maxilar travar instantane
ça como se esperasse mais de mim. Quando éramos pequenos ele fazia aquilo, a ação sempre teve um ar divertido. Mas agora ela corro
endeu sua mão para mim. Me puxando para fora daquela
rás dele brilhavam como esper
anda.. - olhei fixame
o.. - Solt
ra juntar os seus cacos. - Mark me puxou de vo
ark.. - confessei e meu queixo tremeu, mas não havia mais nenhuma lágrimas p
dou de bicicleta, quando brigou com os meninos que me implicavam
icou para que eu sentasse, pude ver o mesmo saindo de meu campo de visão e logo após voltando com a presenç
ando o olho direito para mim e dando o espaço que precisávamos p
disse que teríamos essa conversa amanhã, mas Mark me convenceu que seria melhor eu dizer logo. - olhei para meu melhor amigo, o garoto da minha infância que esteve comigo quando tudo era brinca
a. - minha tia disse rude, se eu não a conhecesse t
agem necessária para contar tudo que os nobres tinham me dito sobre a
minha tia Eliz calmamente, com um olhar
o bem do casamento durável dele com Eliz. Seus cabelos eram de um castanho claro muito bonito, mas cheio de fios brancos que tinham aparecido de repente e aos montes uns três anos
está na hora..
ericórdia para o marido. Mas Germano se manteve firme, mesmo quando ela perdeu o foco, começando a chorar conforme sua expressão se desfazia e fechava. As lágrimas perderam o controle sobre o seu rosto, caindo sobre a bochecha afiada, a c
omo se dissessem um "sinto muito". Antes mesmo dela retornar com a c