fác
desandar e lentamente seu conto de fada vira um filme de terror. O meu, eu não sei o
Pelo menos dá minha parte. Ele, um moreno nem tão alto, nem tão ba
ndo. Ele era um idiota perto dos amigos, viva querendo se amostrar, mas quando estávamos só nós dois ele se mostrava be
meus pais e fui morar no trabalho onde arrumav
is sempre que tinha folga aproveitava para sair com minha
as por conta disso, mas sempre acreditei que meu amor por ele fosse o suficiente, acreditei que EU e
nhamos terminado por causa do ciúme de ambas as partes, então reconsiderei afinal eu também tinha ficado com um outro cara. Não criei caso com a pobre menininha frequ
que a mãe dele era legalzinha e nunca arrumou problema na justiça por causa da pensão. Então, em algum momento da minha vida de agora, adulta, eu já tinha que cuidar de dois filhos
, éramos só nós dois de novo. Mas
também não me atrevi a pedi-lo conhecendo ele do jeito que conhe
istanciei das minhas amigas, parei de me cuidar por falta de dinheiro. Chegou um momento que nem nos beijávamos mais, abraço? Nem me lembrava como era isso. Minha roupa começaram a ficar gastas, mas ele não me dava dinheiro pra trocar e eu nem podia tr
de semana eu já estava cansada de tudo, mas ainda esperei em voltar para irmos dormir, o bar ficava ao l
eu fui na chuva mesmo, corri
ios. Bun
s amigos riram e se divertiam com a
faltava para transbo
as escoriam mas nada mais importava. Era o fim. Lutei tanto contra esse momento, mas agor