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Histórico

Capítulo 5 5

Palavras: 3351    |    Lançado em: 01/01/2023

uso a forma, como eu, locutor me direciono e conto a história. E a história de quem? Espero que tenha f

tória será contada e que podem existir alguns saltos temporais, e justamente por isso, gostaria d

i bem isso que encontraram quando chegaram. Enfrentaram muito preconceito, preconceito esse que não é contado na maioria dos livros de história. Mas sendo um povo muito persistente e trabalhador, começaram com um pequeno mercadinho, e hoje possuiam um dos maiores e mais bem conceituados supermercados de São Paulo. Se tornaram uma familia muito rica, mas sem nunca esquecer a humildade e simplicidade dos dias mais dificil. Foi o maior ensinamento que passaram a seus 4 filhos. Naoko, a mais velha. Hiroshi, o segundo. Seiji, o terceiro e Keiko, a caçula. Todos sempre foram muito estudiosos e sempre foram muito bem sucedidos profissionalmente. Naoko trabalhava como sóc

s em todas as datas comemorativas e na maioria dos domingos. Faziam de tudo uns pelos outros se fosse necessário. Sentiam a falta de Saori

o o que quis na palma de sua mão. Seus avós a tratavam como uma princesa e a familia inteira sempre quis dar do

empre foi apaixonada por eles. Muito arteira, curiosa e nada medrosa adquiriu algumas marcas de machucados ao longo da infância, mas nada muito grave. Frequentemente

ites". Saori tinha um desejo mais carnal do que amoroso. Talvez realmente fosse muio precoce, mas essa era uma de suas maiores curiosidades. Não fazia muita distinção de sexo. Em uma época c

semanas juntas na casa de Kamilla. E Harlley era seu vizinho e amigo de Kamilla. Assim se conheceram e de imediato um sentiu atração pelo outro. Harlley era um rapaz esguio, muito inteligente. Já havia completado o ensino médio e estava ingressando na faculade, em um

amigas também, mas tinha um jeito não muito delicado e atencioso, o que fazia com que muitas meninas não se agradassem de estar perto dela. Gostava de fazer palhaçadas e br

m tristes ou felizes, quando mentiam ou quando a tentavam enganar de alguma forma. Sabia por um olhar, por uma ação, uma palavra ou uma entonação, quando deveria tomar cuidado com alguém e quando podia confiar em determinada pessoa. Esse sexto sentido a salvou muitas vezes e facilitou muito a sua vida, pois quase nunca, até em sua vida adu

o o seu ensino fundamental no mesmo colégio. Essa escola era um local onde só existia o ensino médio, ensino técnico e ensino superior. Saori tinha somente 14 anos quando começou a estudar lá e não tardou muito a chamar a atenção de algumas pessoas, inclusives garotos bem mais velhos. Ela semore se perguntou no que viam nela. Ela nunca se achou feia ou algo do tipo, mas nunca esteve per

senhados. Um certo dia, não muito tempo depois da primeira semana, ele se aproximou enquanto Saori conversava com Rodrigo, que também era do terceiro ano e coinscidentemente fazia parte da mesma banda musical que Demétrios. Rodrigo era um rapaz alto e esguio, tinha os olhos grandes e usava óculos. Estava interessado em Saori desde o primeiro dia de aula. Conversava diariamente com ela, era extremamente engraçado. Saori gostava de estar na companhia dele, mas nunca havia sentido atração pelo mesmo. Sabia que ele estava interessado nela, mas ela não dava abertura para que aquilo passasse de amizade. Quando Demétrios se aproximou, soltou uma palavra ou outra, querendo ser engraçado e só depois se apresentou. Eles já sabiam o nome um do outro, mas

, e que não tinha nenhum interesse amoroso nela, a convidou para assistir uma partida de futebol em que ele estaria após a aula. Era em um local próximo do colégio e bem próximo de sua casa. Nessa época, os pais dela permitiam que ela voltasse sozinha para casa e como confiavam muito nela, sempre deixavam que ela saísse com os amigos após a aula, contanto que ela os avisasse. Sem muito interesse ela foi. Pensou que não teria nada melhor para fazer. Chegando lá, se acomodou com seu livro em um banco que estava vago dentro da quadra e não prestou muita atenção às outras pessoas que estavam ali. Mal tinha aberto o livro quando ouviu alguém perguntando o que ela estava fazendo ali. Saori olhou assustada para trás e viu Demétrios sorrindo, sem camisa, já um pouco suado, bebendo água. Ela disse que estava acompanhando Daniel. Ele se questinou se ela teria alg

ra uma jogadora agressiva e que sempre tomava a frente. Por ser pequena, era bastante agil e não se deixava abater com qualquer empurrãozinho. No primeiro dia, sem muita supervisão de qualquer funcionár

rsado um pouco nesse dia, mas nada que fosse muito interessante para ser mencionado. Saori estava a frente dos outros e Demétrios passou correndo até chegar próximo a ela. Perguntou se podiam ir juntos e se ela gostaria de dar uma volta em algum parque antes de ir pra casa. Saori fez que sim com a cabeça e continuou a andar para frente, quando sentiu a mão dele segurar a sua. Sem pestanejar, ela virou para trás e foi direto na boca dele. Demétrios se surpreendeu com a atitude dela, e ficou até um pouco sem graça no começo, mas não demorou muito para corresponder o beijo na mesma intensidade, entrelaçando suas mãos na cintura de Saori, como se não quisesse que ela saisse dali nunca

muito. E parecendo que queria brincar mais ainda com o nervosismo dele, tocou em sua coxa para se apoiar melhor, disse ela. Chegaram na casa de Rodrigo e rapidamente desembarcaram. A casa estava vazia. Foram diretamente para o quarto de Rodrigo, que colocou um filme, estendeu um colchão no chão e todos se acomodaram. A cama parecia mais confortável, mas Rodrigo, Gabriela, Melissa e Daniel já estavam nela, e parecia bem apertado. Demétrios e Saori ficaram no chão. Em pouco tempo já estavam todos se agarrando. Saori não tardou e subiu em cima de Demétrios que estava encostado na cama. Ele percebia que mesmo com Gabriela, Rodrigo não tirava os olhos de Saori, mas nem se importava. Saori não iria transar com Demétrios n

el e o próximo ficante mais sério, que foi Lucas. Saori ficou com muitos mais g

ori, que não sabia brincar, disse que se ele fosse realmente bom, ela faria com prazer. Só precisaram de um momento a sós para se beijarem. Foi um beijo cuidadoso, carinhoso, quase como se fosse um pecado o que estavam fazendo. Saori tocou em seu membro e notou que tinha um tamanho considerável. Lucas estava sempre muito cheiroso e tocava no corpo de Saori com uma certa timidez, mas com muita vontade. Saori percebeu que ele não tomaria a atitude de tirar o

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