do intervalo. Bernardo levantou da carteira, deu-lhe um beijo na testa, mas não falou nada. Somente no fim da aula disse que Beatriz havia te
no canto da boca, mas ele se desfez logo que
le realmente
ou a
lia e tristeza parecem ter sumido em um piscar de olhos e marcaram
nardo e Saori estavam na cama de Caique. Em determinado momento, sem muita explicação, sem motivo aparente, mas sem nenhuma hesitação, no momento em que Caiq
rnardo crescer por baixo do lençol e não pensou duas vezes antes de tocá-lo. O membro dele latejava e endurecia cada vez mais, a cada beijo ela o sentia pulsar. Nesse momento Caique e
. Passou alguns minutos ali embaixo e ele meio sem jeito segurava de modo delicado na cabeça dela, quase não a pressionando para baixo. Ela não precisava daquilo, ela o chupava com vontade. Mas Saori não queria só aquilo, ela queria mais. Nem pensou em camisinha. Somente subiu, o beijou. Afastou o short e a calcinha para o lado e sentou. Sentou naquele membro ereto devagarzinho. Sentiu cada centímetro entrar. Sentia que era grande, mas a dor se transformou em um prazer muito maior. Bernardo segurava em sua cintura sem jeito e sem saber muito
minaram, C
eu quero uma surra de boceta desse jeito. Olha a
. Continuaram o resto da tarde abraçados, mas não falaram nada sobre o que ha
do. Conversavam agora sobre coisas mais íntimas. Sobre os namorados que tiveram, sobre gostos mu
foi Saori quem ficou por cima e sim, Bernardo. Parecia que ele estava copiando ações de algum filme
moravam. Ficaram por ali pela área da piscina, beberam algumas bebidas que Caique havia le
eu quarto de motel mesmo é?
o e Sao
alando sé
a coisa para fazer com a Daiana também, porque
Bern
mento Da
deus, dói demais. Eu só consigo dar o de trás, por isso
lha inc
cil, menina, como que tu nã
ntei de todo jeito,
mas que tinha parado por lá mesmo, já que para Daiana
rtamento estaria livre. Combinaram então de dormirem todos lá. Breno seria o único que não poderia ir,
las para passarem o final de semana fora. Sairam d
nto... A chave está dentro do quarto dele que ele deixou trancado. O que
gir? Tu sabe dirigir por
carro pra comprar pão, a
chou! - excl
á trancada? A gente vai ar
o do papai. Acho que uma de nós consegue pa
a ser uma pessoa bem pequena, magra e bem elástica para passar por ali. Fora o equilibrio para
, mas não sei se vou cair dep
conseguiu passar sem muita dificuldade, mas quando entrou, só con
ta viva? - Ca
i um shampoo... -
m, mas nunca tinha dirigido uma picape. Foram na cara e na coragem, a cerca de 20 quilômetros por hora, no máximo, levando muitas
e nunca haviam feito muita coisa da vida. Irresponsáve
quarto que ficavam duas camas de solteiro. Ela iria dormir no quarto dela, Juliana em uma
i deitou no peito de Bernardo e rapidamente apagaram. Tiveram vontade de "mais", mas respeitaram Juliana. Pensaram que el
um sábado, Bernardo, Daiana e Juliana tinham uma aula preparatória de vestibular nas proximidades. Saori era a única q
rado no quarto de Daiana. Não passaram mais que 10 minutos quando Saori ouviu a porta da fren
ixar minha mim
ficou sem vontade de assitir a aula. Mas sabemos que na rea
u a jogar conversa fora. Por algum motivo estava um clima de tensão no ar. Saori esperou por alguns bons minutos,
r um beijo vem
sto para ela sem di
Saori, p
emonstrações públicas de afeto. Então foi uma surpresa muito grande quando Bernardo ouviu aquelas palavras saindo de sua boca. Ele não sabia que ela amava tomar a iniciativa. Só precisava perceber que era aquil
que eu que
o. Se despiram sem se importar se entraria alguem por aquela porta. Transaram sem pressa. Quando acabaram foram tomar banho juntos e a
as meninas chegaram. Passaram o rest
inal ela só tinha 17 anos e a maior parte dos passos que ela dava, era com a permissão dos pais dela. Daiana sugeriu que ela dissesse que iria dormir na casa
untas sobre a idade de Saori, onde ela havia estudado anteriormente,
uma entre
de conhecer nossa convidada me
de vir para o Século. Fiz 17 anos no final de julho. Tenho um irmão chamado Kenj
filho
minho. O único que não falava nad
cama de solteiro. Bernardo diz que Saori irá dormir na cama e ele colocará o colchão de seu irmão que está v
eios com as mãos e a colocou em cima de sua cama. Saori via Bernardo se despir e pensava em como o achava bonito. Para ela, era o rapaz mais bonito que
s nas bocas. Saori pressionava o corpo dele contra o dela com força, as vezes cravando as unhas em suas costas. Parecia que eles haviam se tornado um só. Todas as partes do corpo se encostavam e se roçavam. Saori rebolava em baixo para acompanhar o mesmo ritmo de Bernardo. Nenhum dos dois queria chegar ao orgasmo, queriam que aquele momento durasse para sempre, m
ue provavelmente são seus dois sobrinhos. Julio e Andrew. Eles eram filhos de sua irmã mais velha e moravam na casa ao lado da dele. Como ele disse, realmente eram os sobrinhos. Entraram no quarto escancarando a porta e chamando pelo tio. Ju
. Ela é uma amiga do titio,
ga-lo e ele acenou que sim com a cabeça. Ela o carregou, deu um abraço e o colocou deitado em cima da cama e começou a fazer cosquinha com a boca em sua barriga. Do mesmo jeito que seu pai fazia com ela. Bernardo estava abraçado com Julio no colchão. Percebia-se que ele tinha um amor muito grande pelos sobrinhos. Ele
ão era costume do seu estado consumir esse tipo de alimento, não preparado daquela forma, como a avó dela havia ensinado quando passava as férias no norte do pa
formar duetos. Conversaram o tempo inteiro. Riram muito. Falaram muitas besteiras e não tardou a aproveitarem