ntade, pois minha família sempre quis conhecer todo o país, mas nossas condições não eram das melhores nem para ir até a praia que não era tão longe de nós como muitos pensam. Uma ou duas horas no banco do carro já nos dava uma passagem direta para Mo
lo palácio ao longe, eu percebi que aquele momento o qual minha mãe tanto havia mencionad
controu no lago e apertou firme meu pulso enquanto apontava para o grande navio atracado na praia. - Só vai dar desgosto a ele desse jeito. Nunca se atenta aos ensinamentos. Bom, seu pai esteve
nor ideia do que você está falando.
ima a baixo como se procurasse algo em meu interior e quando não e
El
conselheiro. Seu corpo é d
havia morrido de fato. Para piorar tinha ido parar em um lugar onde alguém se parecia muito comigo e eu estava no corpo dela, meu amigo se parecia muito com o
estava
nta o rapaz negou. - E eu não me chamo Sara. - Outra negação que me fez colocar as mãos na c
fica, S
Depois de muito pensar fiz a pergunta que veio r
az por fim fazendo-m
- Dei um soquinho no ombro de Henrique enquanto um risinh
stranho, mas venha.
s, como se eles
realmente estava bem. Sua forma de cuidar de mim sempre me fez pensar nas palavras maldosas de algumas pessoas que achavam nosso relacionamento muito estranho. Diziam que Henrique nunca tinha me visto como uma amiga de verdade e que seus olhos sempre tiveram outras inte
trolando para não roer as unhas ao me lembrar que falei poucas
ue eu me lembre. - Comentou meu a
irritada com essa história toda. Dei um forte pescotapa n
ta fica dizendo besteiras - observ
sim - neguei com a cabeça, suspirando.
finalmente tomou conta do nosso caminho deixand
acabar logo com aquela brincadeira fosse lá qual fosse o objetivo daquilo. - Acha que na corte de Savian
entou mais nada sobre aquela situação. Ele apenas ajeitou sua roupa e ergueu seu nariz para dar
ei muito, ap
ai soubesse que a perdi na floresta. Eu não quero ficar
ir? - brinquei, porém ele pareceu não achar graça. Meu amigo estava le
Ainda era evidente seu desconforto. Então eu fiz um sinal de que havia me calado para sempre e joguei a chave entre
dele e me deparei com a carruagem sendo puxada pelos belos alazões. Isso me d
Comemorou ele. - Venha,
hein? - Comentei enquanto era arras
ino, e mesmo sendo péssima com os pés naqueles sapatos descon
a serem de pessoas muito importantes, pois estavam nomeadas
grande. Era uma bela estrutura de arquitetura antiga e cheia de artist
do aguardando a chegada das pessoas da carruagem e uma figura próxima daquela família me chamou ainda mais a atenção
dos e castanhos voando com a brisa suave. A mesma que arrepiava
Mã
sair da mulher ao longe e só dei por mim que alguém havia falado comigo quando Henrique pisou no meu pé para devolver os
s por onde eu e Henrique tínhamos passado antes e isso era assustador e ao mesmo tempo incrível. Henrique pigarreou e isso me fez olhar rapida
nversar. - falei direta, sem me importar com o que acon
azedo pude ver uma moça que quase deixou sua risada escapar, ela tampou a boca para não fazer escândal
esculpou-se o rapaz, totalmente desconcertado com a respo
io. - As pessoas ao nosso redor soltaram um suspiro de surpresa ao ouvirem minhas palavras
o um grande silêncio se fazia por todo salão e os olhos daquele lugar vinham em
me aproximar del
cupada no momento. Não podem
- Exclamei e todos so
mem no centro de tudo disse e as pessoas encolherem
uma jovem cheia de energias que a
sas rebeldias - ele falou jogando a mão no ar. - É um prazer rece
sim, pois seu rouco e aveludado tom me recordou outro alguém e ao olhar em
Pa