da não sabe quem eu sou, só nos encontramos à saída, ou quando temos trabalho a fazer juntos, ele é muito bom no que faz, tem conhecimentos sobre toda a empresa, Ele não questiona porque é que eu só a
e a minha luxúria e a minha ins
, e não é de admirar que aqueles jogos em frente de todos exci
eo sorri ao abrir a po
o antes de entrar, ele fecha a
ito, quando descanço do seu Mateo chega e lembra-me "devias des
o para as minhas mãos, qualquer pessoa que não soubesse o que esta vida implica quereria "É frustrante querer fugir do que se é e não ser capaz de o fazer, Fui criado com o pensamento do que tenho de fazer, fui preparado para isto e simplesmente recuso, não quero essa vida, quero estar so
muitas vezes em confirmação, quando vou a clubes para tocar
à empresa vou imediatamente para o meu escritório, como sempr
nzido "ok... não o digo, que bela disposição estás" ele deixa na minha s
osso comer estas coisas" ele ri-se co
este tempo para te aperceberes do que estás a perder para teres a força para te afirmares perante a Duquesa Windsor. Vá lá, prova os ch
porque te ouvi não significa que vou fugir de quem sou, sabes perfeitamente bem que ele não podia" tomo um gole de café e olh
ha compostura, não posso deixar Declan descobrir quem eu sou, ou corro o risc
ente nos olhos, as mulheres nem sempre têm de se explicar por coisas que acham absurdas "Vai
m si". Ele pode ser a pessoa mais imponente do mundo à minha frente e eu não me minimizo, pelo contrário, sinto-me a
m algo. Ao olhar para a porta do meu escritório que só pode ser vista de dentro para fora, dois belos olhos estão fixos nela, sorrio como um idiota. Aquele castanho alto com o sorriso terno
se nela com um grande sorriso, o mesmo sorriso que eu só quero para mim, depois estão a rir-se, as suas mãos a mexer com todas as partes dele que podem
segundos depois vejo Gaston a sair com uma cara franzida, a rapariga quase abre um buraco no chão por causa da rapidez com que saiu, Declan olha seriamente para Gaston, algo me diz que o seu patrão não gosta d
ido por Gaston, depois de lhe ter dito o que quero aproveito o fa
sorrindo vejo-o tirar coisas das embalagens, vendo qu
os olhos enquanto o tira, substitui-o por uma salada de folhas, sorrio alegremente "Vês?
ara me falar dos meus empregados, ficou aborre
va fora do vosso escritório e disse-vos o que fazer, porque hav
alada para o lado, aquele que estava à frente da secretária olha para mim sem perder uma batida, sento-me à sua frente e inclin
os meus sapatos e com os meus pés massajo o seu pau duro "adoro que só a visão de mim te excite" encosto-me à mesa e levanto as minhas ancas "vai em frente" ordeno-l
pernas até que ele afunda a cara no meu sexo, eu gemo à dentada que ele me dá, ele passa as mãos pelas minhas pernas até as ter dentro das minhas cuecas e depo
a, vejo Declan de pé e a observar quase escondido, o que desencadeia a morbidez que sinto, ele não se afasta, não sai, apenas observa como o meu companheiro sexual me dá todo o prazer que exijo, agora sinto tudo isso duas vezes mais satisfatório. O responsável pelos meus desejos está de pé na porta a ver-me ser provado com abandono, gemo mais alto, quero que isto o afecte também, quero que essa curiosidade que ele demonstra o leve a desejar-me a tal ponto que quando ele me vê, imagina-se a dar-me prazer. Com a minha mão direita apoiada sobre a mesa e a minha esquerda afundando a cabeça de Gaston no meu sexo, abro as minhas pernas mais largas, ainda a olhar para Declan que até agora não olhou para cima, apenas para Gaston entre as minhas pernas. Os tremores e com eles os espasmos abalam-me, eu