ine rasteja pelo colchão, a sua cor amarela é o único tom vivo que se destaca nesse
o tamanho, pela arquitetura, decoração e pelo tipo de gente que vive aqui. Minha mãe sem dúvida séria a rainha, é o que ela realmente é, como é tratada pelo meu pai e os de mais. Meu pai, Dimitri Devan. O rei todo poderoso que vive pelas vontades de sua rainha má, bela e irresistível. Meu irmão seria o príncipe das trevas, louco para
a Devan, ela tinha que ser ela mesma e mudar tudo isso. Claro que ela conseguiu o perdão dele, a um preço alto, só que esse preço nós mulheres que viemos depois estamos pagando até hoje. Simples, você era m
, pode e vai controlar cada passo seu. Depois do casamento a constatação de se você era ou não virgem, se sim, passe para o próximo nível, se não, morte. Depois a tatuagem, filhos e uma vida inteira de submissão, bem pior do que era antes. Torcemos para que o ma
final, ela está perdoada. E na sua visão, qualquer mulher tã
isso sem mentir, não é? Uma mulher difícil. E mesmo assim eu amo ela, e sei que ela também me ama, ama meu irmão, meu pai, Kelly e os filhos dela, Kate e Alexande
coisa para ter o que quer. Aprendeu isso com mais pais, e conseguiu pegar de cada um o pior lado. Não sei se ele me ama, s
a quando ouço batidas na por
a abre a por
i,
a porta antes de sair porque não
m o tom de desprez
.
na comida, totalmente entediada com os assuntos na mesa. Tráfico, c
hã a cerimônia de posse vai sa
Não quero falha
da em vida, não tive tanta sorte com meu pai. Com a morte de
cariciando e sorrindo para ele em consolo. Está alimentando o ego dele, que é enorme, di
o tem por Kate, filha da Kelly, melhor amiga da minha mãe. Eles tem a mesma idade, e quando eu era criança, Stefan já estava obcecado por ela. Meus pais só fize
har um olhar mais do que mortal do meu irmão. Stefan não pode me bater aqui e agora, e nem me
ue tudo que quer, ele quis minha mãe e conseguiu, pegou para si mesmo que ela amasse outro. E a história se repete, uma
ai. Às vezes ela só não quer mesmo, eles se conhece
derá ter Katherine facilmente se usar os meios, ela é uma menina boa e doce, va
ando o
ordena, não pode, não manda,
es só não sabem disso. E que relevância eu tenho aqui mesmo? N
rmã. - Meu pai manda, o re
so. Não tem nenhum homem que tenha interesse? Um que seja
e. Só que você
e eu não vou perguntar, nã
nto da mesa, esvaziando a
a Kate, talvez lá
mãe concorda não dando a mí
antes d
olho para cara de Stefan para ver
.
ra que terminei o colégio, não sei ainda o que quero fazer. A melhor opção é ir para fora do país, fazer uma faculdade longe daqui antes
primo de Kate e Alexander. Yuri terá seu poder na máfia, sendo da terceira família mais importante, e isso já faz a cabeça da minha mãe por eu ser tão próxima dele. Só ac
.
ensagem que r
i duas sem
mesmo sem você no jogo da garrafa, os
Ki
sta, não é como se eu ti
La
dura, fazendo meu celular cair ante
me
po como se estivesse sendo emitida no meio do meu rosto,
cobertos pelos calça preta, subindo pelas pernas comprimidas e passando pelo volume no meio das pernas e para
imo. - diz
ar esfrega a mancha de batom que deix
de mim com raiva pelo dan
não entra mais aqui. - é só o que ele diz antes de
.
upada demais falando com Bruno pelo netbook enquanto fico deitada no chão
a direito sei que está com um sorriso no rosto
a do se
mo a
ca trocou mais de três palavras comigo
rmão despreza as pessoas. Ele ach
arando minhas botas com minha
deixa eu me met
e tem n
ntas as sobrancelhas. - Ele também acha que nen
ndo se tornar subchefe? A
melhor ter suas visceras arrancadas do que te
ada sobre ele, mas ele parece mesmo
u irmão
nhamento único. Aliás, por q
tas. Estava passando pelo corredor, e
a, ele olha as
tem med
licar comigo mas não chega a se
l. Ele não te
tipo de irmão
. Eu sei que meus olhos não expressam a indiferenç
o o colchão alto e macio para se juntar a m
ntei a vida toda, acho que não iam acredi
e raiva. - E se te consola,
mundo que menos dev
irmã, o que não vai fazer co
ão perce
cebo
. - balanç
, vamos comer. - ela me puxa,
doce favorito, é só que eu gostaria de comer a vida toda. B
_____________
o banheiro antes de ir embora, tem uma porta verm
três passos, tento abrir a maçaneta e praguejo ao falhar, vendo que está trancada. Óbvio que estaria. Pego um grampo do meu cabelo, coloc
âmpada vermelha. Estico a mão para pegar uma delas, é um animal peludo, a especie é irreconhecível pelo estado do cadáver, são
nto mais eu ol
ha alma, estremecendo tudo. Não sou de sentir medo, mas é difícil nessa s
ria que seu segredinho
a face mais mortal que já vi na vida. Escondendo uma das fotos que peguei atrás
te porém tudo parece muito rápido, é um cômodo pequeno,
rusco ele arranca
olhando ao redor sem mover a cabeça. -
idade mato
ndo as fotos de novo, não consigo evitar de descer o olhar
ão iria
Melhor palavra para defin
eto e me fazendo fechar os olhos pela dor. Seu corpo grande colocado ao meu, bloqueia minha passagem e
Tem um canivete em baixo do meu queixo,
ário, você sabe. - Abaixo o olhar, conseguindo ver a base do canivete
eve no meu rosto, ele faz uma trilha suave pela minha pele do pes
ai me matar, não é? Eu não fiz nada de err
a lâmina com destreza pelo centro dos meios seios até chegar no decote
cho os olhos, não posso ficar molhad
jo desejo nele. - Uma pitada de medo no rosto da menina corajosa. - Seu ros
o tenho
vejo ele exibir um sorriso, é lindo e sex
u cravo ela em você. - falo c
das pessoas ficam nervosas quando
como as pessoas normais
os quando seus medos estã
, eu não tenho medo de nada. - di
to. - E isso. - pego mais uma. - A Kate vai amar s
gal fazer ele achar que sim. Se ele está esc
aque. O lado da minha bochecha está colado na madeira fria da port
eros. - A voz rouca e grave está perto do meu ouvido, sinto até seu hálito
ue você
sso. - Eu fico com isso. - ele tira o polaroid da minha mão. - E você sai. - ele me empurra pa