dade. As bolsas já haviam chegado a algumas horas, as colocaram no carro e partiram novamente em direção a casa de ambos, Victor rapidamente aprendeu todos
até chegar finalmente em pilares, pegou três aviões, chegando em Gramado, comprou sua moto e despachou as bolsas num carro de linha direta para a cidade, levou consigo apenas o mais important
a seu irmão, enquanto a dela só a chamava para beber cachaça e perguntava incessantemente se queria conselhos para sexo, e como satisfazer uma homem, no dia em que fosse até sua madrinha para isso, com certeza ela já tinha desistido de tudo. Não que duvida
tomava alguns comprimidos sem nem mesmo tomar água, e ela não precisa perg
nsativo. -Bem tinham muitas, se bem que as brasileiras em minha opinião são as melhores! Ele afirmou desenhando um violão
da. Mas se você gostava tanto
chei bem artificial demais e preciso de Adrenalina realidade, onde mais eu encontraria se não no Brasil? Um sorriso mal
oltou um suspiro pesado arrancando gargalhadas do seu irmão que a puxou m
nte é lucro branquela. Ela a soltou
stava deitado de barriga para cima, sem cami
eramente beleza tem de sobra, o lucro que você tá falando, vai te
é vapo. Gargal
mostra! Encarou rison
ergonha mana. Brinco
om toda a beleza? Quest
ua pequena irmã a sua frente, sacudiu as mãos em frente ao corpo como defesa após ver o olhar de desdém de sua irmã - Se quiser claro! Para
u seus olhos? Como queria ter vindo c
que seus olhos são intensos e poderosos, se eu tivesse
verde musgo, no escura se tornavam um breu escuro, e na luz um verde cintilante, ela sempre tinha que sorri
Desconversou rapidamente. -Onde está aquela
ou cumplice. -Fi
que de tanta timidez, acho que foi a primeira vez que alguma mulher travou daque
om você, assim que adquirir você irá ver, ela apenas travou na sua beleza. G
a! Praguejou
Para Nalay essa era a pior par
começou a servir as porções de comida e qual foi seu susto ao olhar Victor nos olhos, que já observava com fascinou o decote e os peitos fartos debruçados sobre a mesa, pondo cada porção em cima do vidro. Os olhos nervosos de Jaqueline desviavam nervosamente dos olhos penetrante do predador a sua frente, sem que percebesse Jaqueline já se s
você acha? Sussurro
e com os dentes, faca só se usa fora de casa. Ele voltou a olhar a empregad
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ou no banheiro e tirou a roupa. Três batidas fortes fora ouvida na porta, e Nalay sentiu seu coração errar as batidas seguintes, o
ho. A voz grossa de Victor u
nca, acabe
a eu ir primeiro? Sua voz agora
Gritou
ar banho com você?
banho comi
nte não ficou 9 meses
tou uma voz afila
a pouco, preci
banheiro
ado o qua
falou e os passos pesados de Victo
que só sua cidade tinha. Usando apenas um short moletom e uma sandália de dedo, bateu
olhos vagaram vagarosamente por todos os músculos bem definidos do homem que era quase o dobro do seu t
-O senhor é Victor o irmão de Nalay não é? Eu não esperava que o senhor fosse as
que separa os dois, seu corpo apoiado pelos antebraços na pancada, suas veias salt
o do mais jovem, ela estava ficando excitada e olha-lo era
ue superei as
la o olhou assustada após perceber qu
elha. -Linda... Completou olhando seu rosto corado. -Posso lhe dar um presente? Pelo delicioso almoço? Ele apenas recebeu um aceno afirmativo de cabeça, a tenção sexual foi surgindo quando seus lábios se encontraram, o beijo lento e tímido logo
inta. -Me beija... Agarrou novamente s
o suas pernas em sua cintura fina. A porta do banheiro logo foi a
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de seu pai, lá estava mais para um povoado, chácaras grandes, porem perto uma das outras, fazendo uma vila, todas eram cercadas por madeira e arame, ao total tinha em torno de 40 cacharas, algumas mais chiques e outras mais humildes todos tinham amizade, os mais velhos costumavam passar mais tempo lá, entretanto fins de semanas e nas duas vezes ao ano onde tinha as festividades da carne, onde todos matavam bichos de sua criação e faziam um grande churrasco no
mbrar de momentos ruins de sua vida. Lembrou de seu irmão, ela afinal não estava mais sozinha. Já havia passado por seu quarto e viu que estava vazio, passando pela sa
isso? Se questionou
ido abafado sa
sua mente processou a possível causa, co
a cozinha. As peles se chocando com violência e o interior de Nalay queimou em chamas. Merda eles estavam transando no banheiro, era inacreditável, se tinha duvidas
om a ultima parte, ele era
i ouvido, e mais alguns minutos a porta fora aberto por seu irmão de expressão neutra e tranquila uma toalha preta presa em sua cintura e um pau visivelmente ereto marcado nela e nossa... Coube? Logo ap
ros sendo comida por meu irmão e não queria que ninguém ouvisse? A voz sarcástica fez Jaq
da porta com atenção a conversa. Nalay jou
coisa? Tentou desconversa
e por assim dizer foi bastante cruel consigo, quando seu próprio pai a deixou responsável algumas vezes por si, sem contar que já notara o quão grande safada ela era por se insinuar algumas vezes para o seu pai, hoje seu pai conseguia ter uma boa vida, sua casa é só um reflexo de anos e anos de sofrimento e exaustão, trabalhando 10 até 16 horas por dia, só soube o que realmente era ter luxo de
e se divertia, a mesma o olhava perp
e isso fosse lhe causar um escanda-lo ele não deixaria sua família ser ridicularizada, sem contar que poderia perder a guarda dos filhos por abandono e não está sempre presente permitindo assim seu filho ser
iasse tudo, ouvisse tudo. A encenação de está ofendida e magoada g
que eu faça eu faço qualquer coisa. As lagrimas rolavam pelo rosto da morena, Vic
ática e fria assustou a mais
q
ssão de se impor sobre mim. Nalay proferiu as ultimas palavras e como um flash, ela lembrou de qua
inda mais mimada do que pensei, eu só quis te mostrar que você
is inteligente que você, então pegue essa
a você, sua garo
ntes que eu mesma a denuncie. Um sorriso presunçoso brotou em seus
or
guma não é? Você é cruel, a jo
sabia dizer se estava agradecida ao seu irmão por não se meter, ou assustada
m em prantos enquanto dizia que se demitia? Guilherme apareceu na
hi
er
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