V
por sua energia. Eu não explicar bem o que é. É uma sensação horrível quando se volta ao normal, mas no momento é libertador. Deve ser assim que os alcoólatras se sentem, ou os drogados... O mundo real volta com força total quando largam o vício e por isso dói largar, porque vem com uma enxurrada de culpa e dores físicas por ter se viciado do escape em primeiro lugar. O demôni
almente traí meu noivo porque agora ele era carne e não mais espírito. Não sei explicar, as lágrimas desceram e eu comecei a soluçar alto e ele reviro
l estava ligando na hora. Droga. Qu
lar? - Questione
r enquanto você implorava para eu te foder. - Constatou, perverso. Havia prepotência e orgulho no seu tom. Mas parecia que havia o fer
ue a culpa não é minha. Por essa razão, não tenho que te emprestar o meu celular par
quero falar com
ria tomar banho, me lavar com água escaldante e esquecer que me ofertei como uma cadela no cio para o demônio. Deus,
roga do celular ou eu me jogo desse car
termo, Mary. Você vai enlouquecer se não encontrar um equilíbrio, sabia? -Ele jogou cruelmente, lambeu os os láb
lorou para eu romper sua virgindade sem romance... E como pulou em
ergonha e nojo de mim mesma pela narrativa d
so é manipulação. Como quando eu era menina, como quando ele ia me ver quando estava decidida a ignorá-lo como meu pai mandava, m
número de Gabriel, mas eu... O estudando, eu não pude ligar e saber que ele ouviria nossa conversa, que ouviria os prováveis "eu te amo". Era desconfortável. Era desconfor
e, por alguma razão. Eu não conseguia pensar direito além de que devia enviar uma mensagem para Gabriel c
os meus com o que parecia ser surpresa. Ele assentiu com a cabeça como se
sage
Vou jantar com um amigo de Salém. Ele qu
isa salvar o número.
agens
nviada. Devolvi o celular a ele. Ele o rece
u o número e a mensagem? Acha que eu não posso de
ar isso? Mesmo que saiba qual é o número e o que enviei na mensagem, bem, é diferente apenas deixar aí para você ver e te machucar
rritado quanto antes. Tanto que não repetiu nada sobre eu ter implorado para ele me foder c
. Sendo você um demônio... Tem algo relaciona
s ódio de mim, quando foi ela que fez o acordo e me deu você. - Ele deixou escapar daquele jeito
io que machucam muito, mesmo que eu saiba que é para me manipular. - A culpa não é sua. É minha por não me controlar quando eu estou noiva e tenho um anel no meu dedo. Mas eu amo Gabriel. É com ele que quero me
alma é
é minha. Liv
i a oportunidade e não podia perder. Eu te amo tanto que eu não consigo pensar quando se trata de você. Me sufoca. E eu sei que o mesmo acontece com você. Gabriel é fácil de amar, mas você evita me amar
lance de alma gêmea e sei lá mais o quê, não existe! O amor se constrói, a partir d
emos nos unir em uma só carne. Algo que você e Gabriel, por mais que se amem por serem almas afins nunca terão, só uma mera sombra pálida que é atração e excitação humana. Contudo, nossa relação sempre é complicada. Se não por nós mesmos, por outros. Mas eu resolvi todos os
ueles olhos de cachorro pidão novamente e me calei. - Não m
hotel cinco estrelas cujo o neon estava deixando claro que era um hotel chamado Neblon. Eu vi aquele hotel
qui que ela e
rcada dentária perfeita e invejável e com os dentes que pareciam de comercial. -
Eu deixei escapar. - Mas você em
ovamente, o fantástico dele me dominou só que com a inocência da infância e não a urgência. Ele se aproveitou disso e selou os lábios nos meus com doçura sem igual que me lembrava meus beijos com Gabriel, só que com mais gentileza ainda e sem aprofundar ou deixar se tornar
rriso, abri o pirulito de cereja delicioso e o coloquei na boca. Ele sorriu pa
er você da maldade do mundo. Queria que tivesse tudo o que queria. - Ele sussurrou. - Eu fui seu protetor, seu amigo e agora finalmente eu posso ser amante. - Ele me deixou ciente, ainda mexendo n
famosos, deve haver mulheres muito mais lindas do que
xa mais e mais tentado a te mostrar como você é a única mulher que eu desejo. Talvez, eu seja mesmo
eixe em paz! Igual fizeram com as hor
teve que morrer para perder a parte do Voldemort que vivia nele? - Ele
vros da saga. E os filmes, assisti escondido dele com Andrei. Eu estudei Dante, sentindo-me novamente uma adolescente na faculdade. - Só que nós não temos nenhuma pedra da res
via antes, me dominou por inteiro e eu rocei meus lábios no
Hm.
pirulito é meu. - Ele tomou de mim, sorrindo. -
cê é
nio. - Ele me rec
, ele me
contrato, você vai me odiar. Eu não sei se
dourada que parecia ouro cuja porta era giratória. Entramos e caminhos por vários minutos, até chegarmos a um restaurante repleto de pessoas bem vestidas e eu enxergar a mulher ruiva que parecia não ter envelhecido um dia e parecia ainda ter os de
heceu... - Comen
em uma jovialidade de quinhentos anos a mais que os humanos comuns. - Ele revelou quando me
uero a ver.
Ele me obrigou a andar.
a ter jantado. O cheiro de comida penetrou minhas na
bem. - Magda disse com
cê. - Deixei a ama
e ela não queria me encontrar? Tinha mesmo que torn
virou o rosto como se enojada. Ela me estendeu o pergaminho. As unhas vermelhas dela sobr
a taça de champanhe. - As marcas de garras nas suas costas, foram o pedaço que tiramos para criar o contrato. Com os seus vinte um chegando, você deve saber que ou você se casa com ele
que não há escapató
que ir para o inferno. Por todo esse tempo eu te deixei viver bem e feliz com a sua família nova. Eu nunca me aproximei ou te f
io e eu que tenho uma obrig
instante de você crescendo na minha barriga e me deixando horrível. - Me contou, indiferente. - Ele apareceu e me pediu você em troca de uma vida glamourosa. Então sim, eu vendi você. P
as palavras. - Droga, o padre disse que eu tenh
sceram sem que
questionou. - Ou você quer q
o. Po
da o recordou cruel. - É bom que eu não
e a despediu t
coragem de abrir. Eu sentia a energia maligna do papel
matar? - Cons
o completar a idade estipulada, Mary. Ent
- O re
, não va