sas interessantes. Descobrir que ele tocou tuba durante o ensino médio na banda marcial da escola e que na faculdade foi onde aconteceu sua mudança, até jogou no time de futebol americano. Na min
bem surpreso e me pergunta realmente se não era ou sou nerd, rimos bastante e nos entre olhamos div
im. - bem, acho que vamos ter que sair novamente algum dia para que possamos continuar
.. ! - sorri
ele beija minha testa fazendo meu coração
batidinhas leves. Ele põe sua mão sobre a minha quando começo a
a com a brisa do vento frio me faz arrepiar - sua mão aperta de leve a m
amentos consomem minha mente, pensando no rumo da conversa, como conseguir me abrir tão facilmente com ele, parecia que ele tinha a chave certa para abrir a passagem da minha barreira. Receio que Talvez tenha me aberto de mais, a anos não falo tanto da minha vida com alguém. Mesmo fugindo de algumas de suas perguntas, falei de
a empresa, como sempre, comprimento as meninas da recepção do hall de entrada e sigo para os elevador, segundos depois Mark surge atrás de mim discutindo ao celular algo que parece importante, ele apenas sorri para mim e retribu
us pés e eu estou escreve
ios e balança a cabeça para o
espondo levantando
fume. - e
- rio
tá? - ele aponta
o disfarçar meu sorriso com uma car
lta seu olhar para o chão
eu andar é
ume. - olho para ele e sai
Sou uma mulher fora do padrão dele, então não passa de apenas flertes. - até parece que dentre muitas eu seria escolhida e se fosse, não daria em nada, ele é bonito e rico, duas coisas que geralmente vem
que ficávamos sozinhos ele falava qual perfume era ' Dior novamente', ' Chanel', até mesmo no fim só nós via no fi
. - uma de suas sombrancelhas está
cê não reconhece. - f
igado sobre mim, passa
la com convicção, colocando
- falo assim que as
o de fecha. - Acabou de se tornar a minha
a bolsa pego a papelada relacionada a reunião. Assim alguns começam a chegar na sala, me cumprimentam e se acomodam. Está é a quinta reunião da se
mos nos despedir com cerveja. - Leornad fal
ark olha confus
go a noite. - Leornad diz s
ce não entender do que o
astante o Brasil querida, espero que volte logo e que seja para ficar. -
rnad. - retribu
ue tem ao outro lado da sala. - Minha sala... AGORA! - Ele não espera por resp
dar de cima. Sua secretária de cara já disse para entrar, nem perguntou meu nome c
olha por cima dos ombros e volta seu olh
ra... - sua voz é neutr
or. - resp
e vira pra mim. - por que não respondeu quando eu a perguntei? - seu
isada porque não estou enten
io. - Você trabalha pra mim, tem que me falar
casa e só venho quando é pr
, aponta para a cadeira a frente de sua mesa e apoio o queix
e você n
alei? - estou ba
- ele fecha uma arquivo
cabeça está dando um nó, pra q
cionários tem.
entendendo o que está a
escorrega suas mãos do q
- ergo as so
eu não sei. - ele
ue está
parede esquerda. - Quando você volta? - ele encosta a
a 60 dias, vai depender
le repete e balança
entender o que está acontecend
S, se tornaram melhores... - ele m
as, o
- ele completo como le
mos dando voltas sem sair do lugar, estou tão