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Histórico

Capítulo 2 Capitulo dois

Palavras: 1570    |    Lançado em: 19/07/2022

era tão difícil. Quando conseguiu, viu que estava em um quarto de

a boca, mas não estranhou, tud

om casos de desidratação, desnutrição e até mesmo por pass

ndando na ponta dos pés até a porta, ao

o sério. É a segunda internação por desnutrição esse ano, e o prontuário mostra que ela já

ernações dela. - Jessica retr

, senhora. Eu só estou

omo são esses jovens, sempre ocupa

ntinuar assim, sua filha vai ser inter

em. Mas se for o caso, falo com ela assim que... - Jessica parou de f

correu para sua cama, voltando a se deitar rapidamente. A porta foi ab

receu muito preocupado quanto a ela. Não era para menos, el

r o senhor. - Eliza disse,

se, parando ao lado dela. - Só gostari

sincera, eu t

m trabalho quando era criança, sempre foi tão gentil e obe

do o que quer

do que não havia nem sinal d

a trabalhar horas demais, te privando de come

, mordendo o lábio inferior.

laro. Você ainda é menor de idade e s

Me jogariam no sistem

ituação, e se fosse verdade, iriam designar um tu

mudaria, poderia até piorar. Ela só tinha que aguentar até fazer dezoito anos, e não deixar que seus pais assinas

iam o que era melhor para ela, de uma forma distorcida e estranha. Mas era

ão tem culpa de nada, minha vida que é tumultuada

cepcionado. - De qualquer forma, se você preci

iza olhou para fora de seu quarto, vendo sua mãe entrar naquele mome

---

ontrar aqui. - Gabi falou

os. Eles se conheceram na prisão juvenil, e assim que saíram, foram enviados ao mesmo orfanato. Desde então eles se tornaram amigos. Planejavam mora

da estavam vivos, tinha um parquinho exatamente igual a esse. Seus pais costumavam levar ele e seu irmão

ou de relembrar um momento da vida em que era feliz. De qualquer modo, aquele lugar o fazia pens

ozinho. - Bruno respon

sozinho. - Ela retrucou,

stra os dentes. Mais como um simples levantar dos cantos da

tão bem. - Br

somos irmãos de

etos, e cabelos igualmente escuros, exceto que ao passo que o de Bruno era liso, o de Gabi era encaracolado

daquela casa, de poder mora

uim assim, eu já estive em piore

acha

morei lá. Foi de longe o melhor orfanato em que morei. - Gabriela falo

o que somos como i

ando o nada. Bruno apreciou o silêncio, mesmo que fosse estranho,

mãozinhas e pedindo que o pai o empurrasse. Pedindo que fosse tão alto que ele pudesse chegar no céu, chegar a lua. E seu pai o empurrava. Dizia que ele iria até o espaço, e se tornaria um astr

chou os olhos com mais forças querendo desespera

diferente? - Gabi perguntou, o

os olhos, apreciando internamente a

r ter uma família, e uma casa legal, e... não sei. Sorr

cê, tem algo que a faz ser querida por todos

ue eu também fui julgada e presa? - Ela perguntou com c

Gabi, eu... o que eu fiz? Não tem perdão. Não tem

l, está preso ao orfanato, vai ser despejado... Qu

ão con

intenção de prejudicar ninguém, e além disso você s

endimentos não vão conserta

run

o caminhar um pouco.

Bruno ficou imensamente agradecido, e esperava que ela soubesse di

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