vivendo n
tente de Lúcifer. Odiava a casa cada vez mais, odiava o homem que a mantinha ali cada vez mais. Aprendeu a não odiar Margo, já que depo
a sua vida, e sequer sabia o porquê ela havia feito isso. Era por ciúmes do pai? Não entendia o porquê, já que e
im, mas para si, a pior das vezes foi quando Dominic a obrigou a assistir o soldado ser torturado por horas e horas. O evento lhe trouxe noites e n
suas atitudes que tinham
enhava a função de conselheiro, escutou ele falando sobre como queria que Alicia se mantivesse completame
ão tivesse como evitar isso, ao menos evitaria que ele fosse o primeiro, faria um plano e seduziria um dos homens que estavam sempre pela casa, não d
Não pensou nas consequências dos seus atos, só iria agir de maneira irresponsável. O que teria a perde
em forma, a alimentação era controlada, as ro
a academia da mansão, onde encontraria o soldado que era seu personal a um ano, entrou no local que
uma gentileza que não era comum, a
os e depois vai para a esteira - Ele respo
até o achava bonito, por isso havia escolhido-o para seu plano. Pediu ajuda algumas vezes durante o alongamento c
- O soldado falou afastando a garota de si.
o dele - A não quer você queira que eu esteja fazendo algo, aí eu
menor experiência, não tinha nada além do visto em livros e filmes, mas tinha dete
esteira - Ele mandou, mas e
rebateu, e sorriu enquanto deslizava os dedos sobre o t
uma gostosinha como você - Ele falou firme e apontou para
que mesmo que ninguém soubesse, ter pegado a futura mulher do chefe, você ainda teria
anjo, mas com certeza a p
tinha plantado a semente que queria e tudo ocorreu exatamente como o planejado. E continuo
empurrada para dentro novamente pelo personal, que não parecia nenhum pouco em si. Ele virou o corpo da garota, colo
sejo - o soldado falou enquanto uma mão deslizava pela
- Alicia respondeu, mas não
nha o menor apresso, escolhido por ser bonito e um alvo fácil, definitivamente não era o que sonhava, mas era o que tinha escolhido
da garota com extrema violência, em seguida um terceiro apareceu, segurando no braço da garota, não dando tempo para ela processar o que estava acontec
har que vai tocar na perola do che
ela - O homem tentou se defender. Alicia r
se aproximar da menina, apertando o queixo da garota entre os dedos, marcando a pele cl
suficiente para motivar Dominic a acertá-la com um tapa
minic respondeu com um sorriso maligno
Ignorando os gritos do personal que implor
a vai esquecer - Dominic respondeu com raiva - Mas não vou m
cidade - Marcus deu de ombros - Só nã
elli? - Marcus acen
ão queremos probl
um jeito de provocar Otto, irritá-lo, ainda ficava mai
seu corpo exposto, enquanto Alicia estava presa a uma cadeira. Dominic sorriu observando a cen
eite o show - Domin
do, os gritos de agonia entravam em sua mente, lhe ensurdeciam, assim como a imagem do persona
ita nessa putinha e a leve para a boate, mas aquela particular, não deixe que ninguém toque nela, entendeu? -
omo queriam que ela estivesse, Melo a levou para a boate, obrigando-a a ver tudo. Cada abuso e violência que ac
da sua vida, até então, o primeiro