para olha seu rosto, mas não con
ua tão amada droga preferida mais , sentido o
atar que não é um sonho febril, que estou realmente vendo os olhos mortos de Lucrecia me encararem sem vida . Sua pele j
acreditar, mais ela era tã
o ouço o som dos seus passos se aproximando e permaneço i
eco. A saliva descendo por minha garganta como pregos pontudos dilacerando por onde passa, só então levanto a cabeça e me arrependo no segundo seguinte.
abrem de forma graciosa, suas presas ficam expostas em um meio sorriso cô
sorriso, o ar frio me atinge em cheio, me tirando do estado de est
embargada, cheia de emoçõ
or e reviro os olhos, tentando me levantar. Meu corpo permanece imóvel , se recusa, minhas pernas se fincam no fundo do caixão. Com m
e deixando sozinha no quarto, nua com o corpo. Estremeço qua
direção ao salão, arrastando o
teressados. Os olhos de Miguel acompanham meus movimentos enquanto arrasto o corpo de Lucrécia. F
ia não passa despercebido por ele, o fito como
ele te os olhos claros quase brancos,como um padre. Uma ruiva sol
fingido , ele estreita
reenche o local ,chego ao final do
o. a atenção de Miguel em mim queima atrás da m
r que se trata da segunda geração da família real , primos de 2 grau do rei no massimo , a minha questão não era ato alarmante assim , solto o ar lentamente , tentando parecer calma
epois os cada órgão começa
morrer par
mação completa as primeiras 4 horas de uma transfo
sendo mais fraco que os demais em 1820 costumávamos caçar meios vampiros, por sua incapacidade de controlar
a linhagem de vampiros. Mais mesmo assim ganhou o direito de ser um
depois de uma determinada quantidade de sa
louco. Eu pessoalmente nunca v
as maiores habilidades vem da nossa espécie , a realeza tem habi
dade de alterar a matéria do próprio corpo. O problema disso ele não cons
r nos primeiros nos por mais que me odiassem se
e, aqui eu não sou so a noiva sou a criação que o envergonhou, ao não obed
se não fossem minhas , mais de outro s
vida , mais não posso controlar nem . opinar , meu corpo se mexe com graça como um grande n
a que eu possa identifica-la . meus que eu não possa ver sei que estou sorrindo para a pergu
rito inutilmente para
uei seu corpo estava doente tentei transforma-la mais ela morreu antes
s mentindo e a punição será pior - grito
unção com um sorriso de orelha a orelha , feliz ta
ala ,todos se afastam o olhos geralmente azuis estão negros sem foco, alguns dizem que se você encar
matou ela ? - sor
s voltam ao tom de azul conhecido , ele frase os lábios com insatisfaç
evelar a verdade , mais ele usou meu nome .dando ao demôni
ruiva exclama exasperad
olhos internamente demônios são conhecidos pelas suas habilidades de causar o caos, um l
ou perdeu as habili
do,seu sorriso e tão encantador quanto a minutos atrás, minhas bochechas ficam vermelhas só de lembrar da nossa conversa de mais cedo - acho que tod
desdo momento que o estranho chegou ao comodo, procur
e encarando a minha falt
na porta como se o homem na porta fosse alguma entidade
e vira para miguel com um olhar debil ,ausente de emoções - quero
quanto uma lagrimas escorre por seu rosto
rando o rosto pra ele de forma robó
om o homem na porta ) , e uma
criador vai
gio vibra sobr