te, eu preferia isso do que ficar naquele matadouro assistindo sang
vazio e sombrio que aposto que não tinha uma simples biblioteca naquele lugar imenso e sem vida. Solto um suspiro can
ele homem. Alto, forte, moreno de olhos azuis. Ágil e quente como o inferno. Ser julgada por tamanha perversidade, decapitada por não conseguir evitar sentir uma atração inoportuna por um homem que acabei de conhecer, um lutador, gladiador, o campeão do meu noivo. Céus, como isso era errado e... excitante. Es
onrada princesa, até mesmo em pensamentos. Mas quando eu fechava os olhos e pensava nele, me fazia uma rebelde, e ser rebelde era um desejo, um desejo longe demais. Pego o papel e dobrei, escondendo dentro do meu vestido, na parte dos seios. Então me jogo na cama esperando que o
arto? - Pergunto num
ximando da minha cama. Seus dedos encontram os
acariciou a minha bochecha, olhando no fundo dos meus olhos. Seus olhos azuis brilhavam mais por causa da luz que refletia no qua
z num sussurro fez com qu
ficar aqui, se
e deixando completamente perdida, sua boca me atraía, suas mãos, seu rosto, tudo. Não consigo evitar
pela sua nuca, subindo nos seus cabelos, enquanto Rolfe apertou a minha cintura, me puxando mais para ele. Sua língua pe
o falta de ar, finalizo dando uma mordida em seu l
Tomo os seus lábios de novo, fazendo a minha língua brincar com a sua, intensamente. Sinto as
movimentos. Rolfe segurou as laterais do meu corset, deslizando até chegar nas
sentir a sua mão subindo nas minhas coxas, enquanto os seus olhos n
o sentir o formigamento no meio das minhas pernas. Mordo os lábios, tentando abafar a situação, mas apen
as minhas pernas. Sua língua me invadiu, fazendo um gemido inoportuno
a atuar, fazendo gemidos incontroláveis escapar. Rolfe apertou as minhas pernas
o ao redor do meu quarto que estava completamente vazio, me deixando frustrada e envergonhada por ter sonhado com t
porta abre, reve
. - Apenas vim ver se você estava bem d
. - Ela se encolhe - Mas estou disposta a fazer isso pelo povo de Khrome
rmitir isso. - Diz, cabisbaix
tudo es
cisa pagar por um erro que nós cometemos! -
a honra me sacrificar pelo meu povo. Esse é o meu destino, você não pode mudá-lo, ou colocar
a cabeça, envolvendo-a num abraço. - Eu não amava o seu pai quando me casei, talvez com o
os eu sempre tive medo. - Suspiro. Depo
era a única coisa bonita que esse castelo proporcionava. Uma bela vista. Abraço o meu corpo quando sinto o vento frio. Olho para frente,
uma ato rebelde... Mas quem se importa? Minh
m vestido longo e branco, era muito ch
oupas, encontrando um vestido ve
upa normal? Bufo, mas ele seria melhor
até o banheiro do quarto,
meu cabelo num coque elegante, deixando algumas
chamativo. Me olho no pequeno espelho, eu estava bem bonita, o vestido vermel
por nenhum guarda, até porque eles não tinham ord
suficiente. O que eu sentia agora era um sentimento bom, surreal, eu estava cometendo um ato que não deveria, e isso me causava uma adrenalina. Mas que mal isso teria? Eu estaria v
ro um sorriso, seguindo a melodia da música. Era como um festival logo de início,
demais. Não acho que saberiam que eu sou uma princesa, eles mal conseguiriam ver o meu rosto na
amontoado de pessoas dançando ao redor de uma fogueira, enquanto um homem tocava violão, os outros cantavam uma música desconhecida. Sorri. Entro no
ele se destacava dentre os outros que eram simples de cores frias, o vermelho era intenso com bordados em for
té lá, tentando ignorar os olhares e cochichos, adentrando naquele lugar. Não estava tão cheio, mas também não estava vazio. Vou até o balcão, sentindo os olhares dos homens sobre mim, me deixando ainda mais desconfortável p
- Você não deveria estar na alta sociedade, gracinha? - Se cur
tindo o seu sorriso se abrir mais, revelando um dente
frente, evitando o olhar, mas o olhei de escanteio, observando o mesmo derraman
ue escondi nas minhas luvas, e
e pode beber tudo o que quiser. - Arregalo os olhos, enojada. Como alguém podia ser tão repugnante assim? Cons
eixei as moedas no balcão, observando o seu
stionou, engulo um seco. Se eu dissesse que nã
to. Ele olhou
mo o homem que me servia, de braços cruzados. Maldição, onde foi que eu me meti? Ergo a cerveja levando até a minha boca, torcendo para que me deixassem ir. Assim qu
o lado, arregalando os olhos
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