nos a
tudo co
sto, até então, nesta casa. Ele era, sem sombra de dúvidas, o rapaz mais bonito que já tinha visto em toda minha pou
ntes de lhe ensinar a arte da culinária, preparando-a para que ocupasse o seu lugar quando não mais estivesse entre nós, e assim foi, eu,
aneios ao escutar a voz de mamãe ao respo
a em que está vestido. Neste momento seus olhos azuis colidem com os meus, me trazendo falta de ar. Não sei o que é isso que está acontecendo comigo, mas parece que eu já o conh
percebe minha pres
resentando, porém fico ainda sob o efeito da letargia que me abateu e só faço piscar os olhos o encarando. A
ne desde logo a sua filha qual o lugar dela nesta casa e que não deve ficar perambulando pelos cômodos sem autorização- dito isto, se virou e foi embora me deixand
que por influência do seu pai o famoso juiz Kent, mas apesar das semelhanças na escolha da profissão, parece que esse era o único ponto em comum entre os dois, pois eles viviam em pé de guerra. Brigavam constantemente e a senhora Kent sempre tomava as dores do filho, mas de maneira que não contrariasse totalmente o seu marido, mais em cima do muro impossível. Eu sequer entendia
lho dos Kent, desde aquele dia, há uma semana atrás, não o vi mais de perto, só conseguia vê-lo de longe, sempre estava acompanha
vesse grande, iríamos nos casar e morar numa casinha branca, ter dois filhos e um cachorro. Estava perdida nos meus sonhos de menina e não percebi quando se aproximaram de mim, estava senta
ra pendurada em seu pescoço, e que me olhava como se eu não fosse nada
rgonhada, pois tinha certeza que minhas bochechas estavam vermelhas, pois sentia-as arder. Escutei a loira rir de
o ─ foi a loira nojenta que f
laba até este momento ─olhei para ele embasbacada por ele ter prestado atenção em mim, ao menos um
olhei no mar azul que era os seus olhos e por pouco não me perd
tempo até que a loira aguada pendurada em seu pescoço,
asinha com essa pirralha. Prefiro brincar de coisa bem melhor, vamos ─ ela
eu príncipe e com o nosso futuro juntos, além
u primeiro e