nte. E o melhor: natural. Cabelos, unhas, roupas, maquiagem
a a chave na fechadura, um clique soa e ela gira a maçaneta. Abrindo aá fazendo?" "Te
ar comigo. Está maluco?",
ign
a borda da porta,
a minha mão da porta. "Você
o seus olhos. "Henry!", r
o pra trás. "Não demore." "Sim,
s mãos às vezes, acho que até arrancaria minhas bolas e as pregaria de volta. Não sei o que ela tem, só sei que é como um imã.
sso é tão melhor do que sermos inimigos, o que
vamos manter como está, pen
A, 21 DE OU
balhos certinhos. Porra. Eu sou uma nerd, não pode ser verdade. Estou me descabelando - literalmente - por ter tirado uma
rd." "Vai à m
nta ao meu lado, no banco de
tresse
fim de você
mo se eu tivesse acabado de atingi-lo no meio do peito com força. Est
sto. Solto uma risada. "Isso me magoa, Cecilli
que realmente ficou chateado comigo, o que não acontece muitas vezes. E ele tem
precisando pensar aqui"
colo, como se estivessem apontando para mim. Só qu
i
pegar os papéis da mão que ele está levantando bem alto, acima da sua cabeça, e eu não consigo mesm
oloca a mão em mim eu me sinto quente, mas agora a mão dele está acidentalmen
elada e sem respirar, falar ou a
r o que fez, apenas aproveita meu estado frágil e se vira
ra de frente para mim novamen
o fracassei. Cansada, na verdade, triste, sento-me
mãos com a mão livre, ainda com as provas na outra. Realmente está preocup
com muitas coisas pra estudar e acabei que
meu lado. "Como não, Cecillia? Você tirou um C,
ais um pouco minhas mãos jun
sulto à sua i
ão dele. Não estou me sentindo bem c
lo, dando as costas para ele e ajeito as cois
as estou surpreso." "Caramba
go? E, de qualquer forma, esse é apenas o trabalho inicia
ncomodada por não conseguir apenas olhar como ele olha para mim. Como amigo. Eu só consigo disfarçar para ele a minha vontade de beijá-lo, mas po
s, nesses últimos dois meses e meio, ele é uma melhor companhia para mim do que
estudar, o que eu acho o máximo. Um jogador famosinho da faculdade ser um estudioso e quase nerd. É um charme à parte. Teve um dia em que ele me levou para conhecer a aula
ay Thai e no final saí dela rebocada pelo soco que eu recebi de uma menina que já fazia aulas h
debaixo do meu edredom. Hoje o que eu mais peço nas minhas orações é que um dia essa vontade acabe. Nós somos bons amigos e, além disso,
fundo e
disse que eu preciso tirar pelo menos um A - na prova teste dessa sexta-feira, e mais o trabalho que ainda temos para e
u muito mole." Entorta a
sat
poio os cotovelos nas pernas e, levando as mãos para os meus cabelos, eu os aperto, desesperada. "Eu nunca le
ina o corpo para poder ver um pouco meu r
sabia?", ele diz,
matéria e agora eu já estou mais avançado. Então eu se