50, e as aulas começavam apenas às 07:00, maldita ansiedade. Eu estava bastante ansioso, mesmo sabendo que nada mu
e fui em direção ao banheiro e ao parar em frente do espelho pude observar minhas olheiras que estavam um pouco fundas, consequências de uma noite de sono mal dormida. Ao entrar no box e finalment
cer quando um toque me chama atenção, e eu sabia o que era, era o meu celular tocando indicando
am
li
tão belo quanto voc
ação aquecer e pular de ale
eu serei o de unifor
to convincente
fl
ssoas aleatórias da minha família. Ao guardar o celular no bolso da calça, desço a escada e vou
da e você já está pronto. - Falou tirando a
. - Eu disse indo em direção
já está pronto, o
noite passada, amanheci
ra disfarçar. - Falou voltan
ó. - Falei derramando o cereal e o
, ele tem uma cirurgia de emergência para fazer. - Ela
vai para a clínica hoje não?
ão, não irei para a clínica hoje, vou na ginecologis
ei e acabei gargalhando e com a minha mãe não foi dife
, passaram mais de uma hora calados sem ter o que falar,
da boa, eu estudo em uma escola considerada elite e não é querendo me g
café, se apresse para escovar os seus dentes ou iremos nos atra
pendesse disso, assim que cuspi, pude observar vestígios de sangue, provavelmente machuquei de novo as minhas gengivas com o jeito rápido que eu escovava, eu tinha que parar de se
ade? - Perguntou minha mã
emos ir aonde você dese
escola para que eu possa fazer minhas coi
- Eu disse enquanto ela
ue uma vez enquanto conversávamos ela se distraiu e quase bateu o carro, desde então, nossos passeios de carros são silenciosas, e eu n
e C
fl
garota nova é Camila, ser
encontro com ela ontem na festa, ela est
convencer a me converter para o cristianismo, pois de acordo com eles eu era uma abominação, e que eu qu
o colégio, já que ficava a quinze
amor? - Perguntou minha
cupe, mãe, eu
uscar ou você pode pedir para o Edu levar você de volt
cas e Claryssa, esses dois não me enganavam,
agem, posso saber o porquê? - Per
a nova na festa ontem a noite, ela estava com os meninos e me olhou como se ela estiv
muito amorzinho para alguém te olhar ass
amos os únicos, como hoje era o dia apenas do terceiro ano, todos o
chegado ainda, mas avistei o João, ele era o melhor amigo dele
falar com o J
lta mesmo para conversar com a gente. - F
s preciso saber de uma coisa, vocês estão ficando ou algo assim? - Perguntei e pe
da cabeça e ele sempre ficava assim qua
ntes de terminar a frase, Claryssa inte
os como falar. - Falou rapidamente que
decisão e uma hora isso ia acontecer, eu estava pensando sobre vocês ass
osso melhor amigo fêmea. - Claryssa disse sor
go fêmea, só
um completava o outro e eu queria ser assim com o edu também. Ao me aproximar do João, ele estava com uma cara desconfi
duardo já chegou? - Perguntei enquant
ontem. Eu não sei onde o Edu tá, acho que
muito obrigado. - Falei sorrindo
nte criando coisas que não existiam, eu sei que ele me contaria se algo estivesse aconte
adentrar na escola, fomos instruídos pela vice-diretora a seguir para a quadra da escola e
e querem e em que faculdade querem. Várias opções serão mostradas e esse ano será o ano do autoconhecimento, o meu conselho para vocês é que estudem e qualquer dúvida que surgir, p
i a professora de português de vocês. - Falou uma b
ue ele só chegasse depois das apresentações. Assim que acabou a apresentação, fomos
arota nova chegarem juntos, será que eles estavam juntos?, várias perguntas s
fazer barraco. - Sussurr
rários das aulas e matérias extracurriculares, entre elas estavam a dança, que todo ano recrutavam meninas e meninos do segundo e terceiro ano para dan
murmúrios dos alunos que não tinham gostado das opções, mas a direção
lho, mas ainda sim dava para ouvir. Era a voz dele, era a voz do Edu e eu tinha certeza que não estava louco,
ram entregando a lista de assuntos que seriam dado por eles e os que mais caem no vestibular. Eu estava empolgad
e só pegamos os no primeiro dia de aula, o bom é que não carregamos peso, já que tínhamos armários
velmente para guardá-los. Arrumei apressadamente minha bolsa, meus amigos perceberam já que eu não ha
vi que a Camila estava encostada com a mão em se
amente do peito do Eduardo. Dei um beijo calmo e lento que não foi r
ue. - Falou
r para casa? - Pergunt
posso. T
stacionamento era apenas para os professores. Assim que sentei no banco do carro,
u não deixei ele assim na noite
, e ele é bastante folgado. - Falou
onde você estava quando pergunt
e levar minha mãe ao médi
rro dela, então el
perguntinha mesmo? Porra, você tá c
quer me dizer quem estava com você, tudo bem Eduardo. Não precisa me contar tudo, s
ha mente está conf
e, ele nunca falou daquele modo comigo, mas poderia ser apenas um dia ruim como todos nós temos. Assim que
i ao seu lado, como estáv
ecial para mim. - Eduardo falou do nada
omecei a tirar a sua camisa e ele estava fazendo a mesma coisa, seu membro estava ficando duro e eu
contraremos novamente. - Falou v
i lá até o carro sumir da minha