destino, eu notei que a região em que se encontra
de sofrimento contido no rosto, de quem acordava muito cedo e dor
ar com uma mochila pesada nos ombros. Ela estava alegremente arrastando a minha mala por cada poça
para o complexo - pelo menos, não na quantidade normal que eu usava -, e não que eu pensasse qu
constantemente no chão a cada passo que dava), celulares com rastreador diretamente conecta
ue aqueles itens eram muito mais valiosos e caros do que roupas, mas fazia t
contando tudo o que já sabe?
eciso sobre o quão parecida com as garotas comuns da favela eu estava. Só que, ao amanhec
abia que tinha de fingir ser uma parente bem distante dela e com problemas familiares o basta
lembrar a você que ain
, mas se erguia na lateral esquerda para um morro onde as ruas eram ainda mais apertadas. Seria impossível passar dois carros ali. Por isso a ação da polícia era tão dificultada. Mariana me lançou um olhar de soslaio, esperando ao meu
l vai ser o meu nome nesse lugar - exigi, sem faz
se também se esforçando muito para não bater com a minha cabeça na pa
beijou suavemente a minha pele alguns tons mais bronzeados que o dela. Mariana cumprimentou com um gritinho o motorista de um carro que parou para que atravessássemos, e a buzinada nada discreta
bia d
rro. Eu sabia sobre a idade, as características físicas, e até os gostos pessoais daquele homem. Não que ele alg
o. Picasso era extremamente inteligente e sagaz. Ele nunca se deixava sair daquele maldito morro. Ele crio
m bandido que se preze, o maldito não tinha um facebook. Eu não sabia muito bem se ele possuía alguma m
já estávamos terminando de atravessar a rua, e a subida do morro estava sempre cheia de adolescentes sentados nas cal
ava mais problemas do que os solucionava. Era atrapalhada, gostava de fazer pia
rioridade. Eu queria sair por cima. Deixar bem claro que eu era boa dema
ca mulher resolveu segurar minha mala com uma única mão e me abraçar pelos ombros com a outra. - Ah, vamos lá, Juju... Não vai demorar na
egundo em que Mariana achava qu