o
tavo me dá enjôos. Ele é um metidinho filhinho de papai que faz faculdade e se
estava cheia, o quiosque que tem na fren
ão ouvir mais a voz do Gustavo, quando sai do meu quart
ojo para ele perceber que eu não e
de ele ainda me tratar como se tivéssemos algum
estou ótima. - Meu pai saiu da sala e
a gente ia noivar, casar, ter filhos e ser felizes para sempre. Mal sabe
ê ainda gosta de mim. - Me sentei em
ronizei revirando os olhos, ele v
o minha bochecha e eu
É só isso que eu t
e nem obrigada. Gustavo, só tinha cara de bom moço, mas não passava de um preconceitu
ira por negócios, por dinheiro. Tem mais de um mês que estamos separados e ele não d
ora dele se mandar. Meu pai mandou eu ir levar ele a
abraçou de lado me da
que saco. - Emp
nta garota. - Tentou
us presentinhos, e babando o ovo do meu pai, eu vou aceitar voltar com você? S
Nascemos um para o outr
emorar para mim cumprir isso. Vai embora, e de prefe
que eu vou desistir de você. -
raiva do meu pai, por ele insistir em algo que não
quiosque. Ainda tinha um menino lá trabalhando, ele estava fechando o qu
assustaram, olhei para o lado de onde vinha um gr
uando vi que o grupo estava vindo mais rapidamente em minha direção. Foi rápid
eceu com minha voz, já que ela saiu b
vou te levar pra casa. - Fa
cara quer me s
o que eu, e mesmo com a camisa era possível ver alguma tatuagens. - Trabalho aqui no quiosque, sou honesto. Presta a atenção.
- Surpreendentemente el
próxima vez jaé. - Falou depois de me
gradecer ele já tinha vira