l

o sei o que está acontecendo comigo, minhas pernas tremem, os pelos do meu braço estão arrepiados, e minha boca abre e fecha. De

queimando exatamente nos lugares que ele me toca? Estou perdida em seu olhar, que se intercala entre meus olhos e minha boca, e quando ele se apro

amais imaginei encontrá-la aqui, o olhar assustado, um pouco perdido, sua boca carnuda abre e fecha, parece querer falar algo,

intuito de acalmar os ânimos, ela fecha os olhos e solta um suspiro, levo minha mão até seu rosto, toco levemente, sinto uma inquietação, quero beijar seus lábios, sentir o gosto dela em minha boca, mas estou numa festa onde várias pessoas conhecem seu

bou na piscina, isso aqui tá meio louco, e... - f

indo... Embora! - me al

te levar

u a solto de meus braços, pego sua mão e a seguro co

eixar você por aí sozinha, e cami

úl,

deixar você sai

pessoas, avisto Tomás de longe, não tenho muita certeza, mas acho que conversa com os amigos de Alana, aceno e seguimos para a porta, sinto o olhar dela sob mim, sua mão parece suar, é impressão minha,

udo

. Tudo

onversar com voc

to cansada. Você po

Cl

ção física, é fato que eu a quero, de preferência nua, na minha cama, gemendo o meu nome e pedindo mais. Entretanto, não é só isso, a quero de outras formas, torce

uma vez estamos a alguns centímetros de distância, faço essa atividade com muita lentidão, e sinto seu nervosismo, solto o cinto e continuo a enca

ro conversa

carona, mas ten

im, e num momento de loucura, desejo, tesão reprimido, seguro seu braço para que me olhe, quando seus ol

la

i. Seus olhos refletem um desejo imenso, luxúria, prazer, e naquele momento desejo que me beije, e me deixo levar. Sua boca toma a minha com urgência, suga meu lábio inferior, e em seguida

beijo, as carícias. Sinto que sua respiração falha, ele para o beijo, abro os olhos um pouco atônita, o encaro, e encontro seu lindo sorriso, e

cariño! - sua fala me