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iro corredor movimentado de alunos e agora eu só preciso descobrir qual a sala que devo entrar. Abro o mapa mais uma vez e enquanto ando em linha reta, procuro pela sala azul, no bloco B, e quando ergo a c
adernos, que ainda estão espalhados pelo chão. Meu sangue ferve imediatamente. - Mas, que merda você fez? - rosno praticamente aos gritos e irritada finalmente olho a cara da jamanta que fez o maldito estrago. Encontro uma bela cabeleira loira, adornando um par de olhos azuis
gora para piorar serei taxada de a aluna que só chega atra
espero que ele não me barre na porta logo no primeiro dia! Alcanço a porta que ainda está aberta e estanco bem na entrada quando vejo o imbecil que molhou os meus cadernos em pé, escrevendo
Penso. São meigos e tranquilos... Que merda estou fazendo? Respiro fundo e continuo a falar: - Será que eu posso? - Aponto para
io
o mais uma vez e assinto, adentrando a sala de aula. - Da próxima vez tente chegar no horário. - O inf
abou de falar comigo. E, merda, é impressão minha ou o meu professor acabou de corar? Ele corou, é séri
cisa saber a origem dos alimentos? Pelo amor de Deus, quem em sã consciência não sabe de onde veio a pizza? Ou picles? Ou a macarronada?
*
picos interessantes que me chamaram a atenção e que eu não havia atentado para isso antes. O livro compara a alimentação em três fases da história; alimentação na pré-história e na idade antiga, depois na antiguidade clássica e na idade média e por fim na idade contem
pedi essas batata
ra ver o tal rapaz por trás da garota, bem acomodado na outra mesa
or? - peço. Seu sorriso gracio
Ma
o daqui! - A
e foi mesmo que parei? Me pergunto, e no segundo seguinte, sinto alguém esbarrar forte contra a minha mesa, fazendo a xícara virar e derramar o líquido amarelado
u id
mbelhado e um imbecil, mas você é uma menina muito mal educada! - Ergo ainda
ssor Adrien? - Tento não ser rí
Nós começamos esse relac
to outra vez. Ele cora literalmente e balbuci
lar que é muita falta de educação sua, senhorita Ferraço! - Continua me encarando com repreensão e mais firme dessa vez. - Nós franceses gostamos de agradar as pessoas, somos pessoas adoráveis e você, deveria sab
gora ele arqueia as sobrancelhas loiras e em resposta, puxa uma cad
elho assim. Quantos anos você tem? - Me ajeito na cadeira e m
eocupar com a sua reação, ou ouvir as suas idiotices. Mas que merda! Será que ele não vê que não quero saber de nada? Não quero a sua companhia, não quero conversar com ele e tão pouco um am
*
a foto do Lipe, a única que sobrou, pois, os meus pais confiscaram todas na tentativa de amenizar o meu sofrimento. O que eles não sabem é que a minha dor não estava n
de pérolas e me sorriu. - Posso pôr em v
abelos para o lado e ele pôs o colar no meu pe
o aos poucos foi se apagando e o dele também. Lipe segurou os meus ombros e me virou de frente pra ele. - Não me leve a mal, Kelly - suss
is. Ele deu mais um passo em minha direção
er dizer, eu pos
.
os sis, tantos arrependimentos. - Eu sou a professora Lettiê François e na aula de hoje vamos aprender sobre segurança no trabalho. Alguém aqui tem ideia de quantos acidentes podem acontecer em uma cozinha por causa de uma breve distração? - A aula não era atrativa, e confesso que algumas vezes me dis
*
om o melhor. Sigo para o meu quarto praticamente me arrastando e quando finalmente chego a cama, ainda encontro forças para estudar e recapitular as aulas de hoje. Já é quase meia-noite quando apago
porra é
uca que está ouvindo música a uma hora dessas? Pulo para fora da cama e saio do meu quarto a passos largos, quase que atropelando os móveis a minha frente. Visto um casaco de tecido fino sobre o meu pijama de ceda, amarro
ique jouer. - A voz feminina diz manhosa,
a voz grossa e masculina respon
me! - Ela
mais baixo e suave, e é possível escutar os cochichos e as risadinhas dos dois através da parede. Sorri por dentro. Sei bem o que é estar apaixonada e eu jamais estragaria isso entre eles. O bar___________
bulá
eu – M
se la musique jouer – Eu ad
tard – Não, queri
me! _ E
ussi! _ Eu