que seria a mesma
tadoramente fantástico. No entanto, uma coisa estava clara, ela est
o hospital estava meio escuro, como se a única luz que entrasse fosse por uma única janela. Por falta de luz, ela não enxergava o ambien
ão. Até ele começar a falar e ela não entender. Foi então que o ambiente ficou mais claro e ela percebeu que todos que se encontravam ali eram azuis. Além disto, a tecnologia era muito diferen
o rápido demais. Passa a mão pe
a para si ainda com o rosto cobe
çam suas aulas. - gritou
voltaram. Melho
a cama e começa a pentear seu cabelo enrolado castanho claro em frente de um espelho que ficava
ou molhar o cabelo. - e entra no ba
io em forma de L. Esta começava quase grudada na porta e terminava ao lado da porta do banheiro. Na parede ao lado da cama, tinha um computador com um notebook ao lado. Nas paredes sem objetos, tinha quadros
seu alcance. Então entender bem ou desco
itou mais uma vez
está ficando curto. - disse ela olhando para seu corpo bem definido e marcado pelo uniforme justo. Uma baby lock bra
sar jeans normais. Depois de pronta, ela desce as e
a sua irmã mais nova Kelly. T
dia,
dia,
uele sonh
mais alguns detalhes. - disse com u
Qu
al mal iluminado e era médica, m
so não é
ão ter
o. Con
i então que tudo se iluminou e eu percebi que não estava
disse se segurando para não rir do sonho estranho q
ar para o nosso primeiro dia de aula. Mas acho melhor irmos tomar
ser pelas portas da sala e por ter gente nova por toda parte. Ninguém chamou a a
estranho. Seus cabelos eram pretos arrepiados e olhos verdes, mas tão misteriosos que Eve não con
um mapa para achar seu lugar? - disse o pr
a das quatro que se encontravam na sala tão conhecida dela. O garoto se encontrava na quarta fileira na última cart
o estranho correu pelo seu corpo todo. Ela não conseguiu distinguir o que era. Para ver se consegui
s! O que eu a
e professor.
ha, pois isso vai cair
. Vou prestar
o perdeu mais nada da aula, mas ansiav
ara ver se encontrava com o garoto. Ela chegou a comentar com suas amigas e Ma
a dele, ami
eu gostasse desse garoto, eu saberia, mas não é o mesmo sentimento que tinha com relação
ora ele se encontrava na faculdade. Foram bons amigos, mas não chegaram
perderam o contato. - disse Valentina, que também estava no Brasil por i
nina? - disse Maryse - Ch
. - disse
o acesa. Ai! - Disse Eve, colocando a mão
disse Valentina,
nha atingiu meu cor
verdes da sala estava olhando-as entre as sombr
assusta a gente. Não faça
em. Vamo
eus lanches, comeram e o sinal bateu. Elas apert
na cantina. Vai indo meninas. Já volt
ofessora militar. – disse a Valentina também
até a cantina e reclamando de ter es
sse Eve para o cara da
cinha. Ma
com alguém. O caderno que levava na mão caiu no chão, espalhando as folhas so
o pegava o que estava no chão e quem esbarrou começou a ajudá-la também.
spondeu uma voz forte e
traram. Imagens felizes e tranquilas do passado dela começaram a aparecer. Mas não du
ar. Eve se sentou perto de su
está com essa cara? – coch
nino ali no canto? - disse, olha
Hu
em algo dentro de mim
ê deve estar gostando dele.
. – e voltou sua atenção para a aula. At
e Maryse para as amigas quando
se Valentina t
e Eve meio desani
ficando triste pelo fato da amiga não quer
ma, comer alguma coisa, fazer compras. - diss
. Va
Is
o vai se
e arrepender? Acho que você se enganou. Quero ir embor
eram no Mc'Donalds. Quando Eve estava prestes a morder seu lanche, viu
ando-a pelo braço, não a deixando partir. - Você vai sentar a
lugar com o puxão da amiga. - Meu braço está doendo por sua causa. Reze para ele não ter saído do
k? - disse Matt olhando confuso para o ir
, com olhos azuis céu. Pele clara com lindos músculos. Um
disse o Mark já sentado com os irmãos
? Eles são lindos! Assim como o seu. - disse Valen
cês, não olharia tanto. Não se sabe o que pod
sse Maryse um tanto quanto curios
hos do garoto de olhos verdes, eu vi vá
. Vou terminar de
hando para Eve, aos cochichos c
pescoço por um tempo para ver a quem o irmão
vamente, discretamente. Mark desviou o olhar n
menina? - di
. Já p
a baixo com um tom de desânimo na voz. - M
gui ver. Ela está meio confusa com o que sente. Não sabe o que sente por você e nem sabe se é um sentimento. Seu coração ainda n
, por dentro, estava eternamente grato por isto
al, não vou relatar nada para nosso pai. - disse o o
ão intrometa nosso pai nessa história. - disse o Mark se levantando i
aqui. - disse o Mike sem se exaltar e encarando firmemente o
ivo, tanto arrepiado quanto dos irmãos. Olhos castanhos claro como
ram? - perguntou Valentina vol
sem entender muito bem por que estava tão irritada com a amiga. Resolveu não p
mer. Eve acompanhou a amiga, mas levando uma das mãos para sua cabeça. Uma dor repentina a a
ke, disseram mais nada, até
eia virmos para um loc
os, aumentando a chance de nossa missão ter resultados pos
Ce
eria que aturá-lo até o final do ano. Na última aula, antes do interva
dessa aula, entendia bem do assunto. Sempre tirava as m
s do 1°ano. Iracema é uma o
cou, a princípio, receosa, p
isse ela já confi
ssor corrigir. - Iracema é comparada com a natureza o
tentou dizer
relacionamento da Iracema co
meu e Julieta. - disse Mark no mesmo tom de voz que iniciara,
Ma
o instante. - disse o professor irritado com aquilo, mas também meio desorientado. Os dois perm
Ma
está certo. Ch
os olhos. Ele não pareceu ter visto, po
co. Eve ainda com raiva. Olhou em volta e viu o Mark no outro banco lendo um livro. Quando ela olhou, ele
disse Maryse que se enc
o? - disse, desviando o olhar do garoto,
oto loiro que estava com o Mark on
- disse Valentina. - Então o loiro é se
não é meu. Ele nem sa
istência, sustentou bastante o seu o
rmelha. O sinal tocou e as meni
raça, que ficava ao lado da escola, estava uma aglomeração de pessoas d
o, Mark estava vencendo, até ela chegar, pois, assim que Eve chegou, ele a olhou e o garoto aproveitou a oportunid
. A diretora vai chegar
oto se aproveitou novamente
u só paro se você me beijar. - disse ele, dando um soco
rguntando por que essa preocupação toda,
uando viu aquilo, queria pular em cima do canalha, mas não precisou, pois a Eve
o que ia me derreter nos seus braços? Prefiro caras inteligentes e não populares. De pessoas como você, quero ficar longe! Vem comigo. - disse para Mark. O mesmo esqueceu o que ocorreria se continuasse a olhá-l
e coloca a mão sobre seu ombro. - Isso. Continua olhando pra mim que a dor vai passar. Acalme-se e respire. - ela segue os comandos. A dor vai di
alcance de sua vista. - Ai! Esse garoto! - disse, batendo o
Seus irmãos o aguardav
- O que aconteceu com você? Não fez nad
coloca nossa missão em risco, e e
! E a nossa iden
uma briga normal de dois adolescent
Mark? - perguntou o Matt, que não
u era bicha, pois só menina é quem estuda muito. Falei
rascada. É bom não fazer mais isso, senão não poderia evitar de relar isto para nossos pais. - disse Mike, o
grandinho pra tomar conta da minha própria vida. Além de eu ter estudado um
s responsabilidades, mas aquela menina está
e com raiva, entrando no
que foi meio dur
isa que nos ponha ou ponha nossa missão em risco, vou ser obrigado a tomar me
ava louco para v
interesse de todos. Sem contar que nossos pais colocam o seu povo em primeiro lugar. Então ele quer o melhor para eles. Se nós não tivermos os resultado
Não parou para pensar que o nosso
so lar. Isso nunca vai mudar. Por
sim. - E bateu no quarto do
isse irritado. Matt en
o melhor pra você. - disse o Matt engoliu em se
o que mais dizer e sai do quarto do Mark, indo para o
- disse Mike para si, mas um
dos ao seu irmão. Sabe qual será a recompensa se me
i rei e minha mis
ilho. Não
te o que custar, pois n
to b
z foi
tin