ara fora do bar. Quando estamos fora, eu o solto e ele pousa em sua bunda no estacionamen
ndo muito enojado. Ele colocou as mãos sobre o que
alguns segundos. - Venha, filho da puta,
assumo que seus amigos saíram. Talvez sejam mais in
por mim e está claro que eles são mais inteligentes do que lhes dei crédito. E
cipalmente porque odeio que ela esteja nessa situação constantemente. Eu não quero que ela trabalhe ne
undos. Eu enrolo minhas mãos em punhos apertados aos meus lados e sorrio. O que
lim. Não me incomodo em bater antes de abrir a porta. Eu olho para ela, se
e uma besta dentro de mim. Eu fecho a porta atrás de
s doces e ser gentil. Mas eu sei que ela me quer da mesma manei
baixo, vire-se e incline-se sobre a mesa. - Eu ordeno, não deixa
xa o zíper para baixo. Meu coração começa a trovejar então, e eu sinto meu pau pulsar violentamente. O f
do que cobre sua buceta. Ela se vira e se inclina como uma boa garota. Com ela de costas para mim agora, seu tras
lisa e da cor de pêssego. Quero bater em sua carne, espan
r perto desses filhos da puta, tem consequências. - Ela olha por
vêm aqui. - Ela defende e, se não estivesse tão
a maneira que preciso. Eu também preciso que ela compreenda que quando se trata dela, d
ssa bunda perfeita até o prazer e a dor se fundirem em um só, a
a do ombro, os olhos arregalados, seus
isfeito até que ela esteja gritando por mais. - Sim. - Ela diz suavemente e posso ouvir a necessi
rnas abertas o suficiente para que eu possa ver os lábios de sua buceta. Eles são rosa e brilhantes, e lig
amente na entrada de seu buraco. Eu quero empurrá-lo para dentro
oer. Eu faço isso uma e outra vez, golpeando seus globos carnudos com minha palma, vendo a pele tremer de minhas ações. Tenho cuidado de nunca pousar minha mão no mesmo lugar duas vez
u sei que dói, mas também sei que é bom. Se passam vários longos minutos antes de eu parar de bater nela e dar um passo para tr
os atrás dela. Minhas mãos vão para as bochechas de sua bunda,
s encharcado está espreitando, implorando por minha boca. Inclino-me e deslizo minha língua de seu c
ara
e de que suas coxas estão bem espalhadas para mim. E eu a devoro então, lambendo e sugando os lábios d
unda, mantendo-a no lugar enquanto a devoro. Mas, cedo demais, eu me afasto, me levanto e ajudo
não termin
olvo minhas mãos em torno de sua cintura e levanto-
os da cadeira. - Exijo en
está tão molhada, tão preparada para o meu pau. Mas esta noite eu não vou fodê-la. Há
em na borda da mesa. E então eu começo a devorá-la novamente. Lambo e chupo, degustando cada
a que ela possa encontrar mais prazer. Ela empurra sua buceta na minha boca, em minha barba, gritando enquanto se aproxima do
s polegadas dela. Giro minha língua em torno de seu clitóris até que ela implore que eu pare, alegando que
gentes e diretas. Sua boca está aberta e ela está respirando co
ou