ítu
O'Co
fora! - Grita Caio por sobre o
ar as coxas da loira safada que está sentada em
AN, P
ra
contecendo nessa
guém chamar
da. Eu vou matar Caio se ele estiver com frescura para
amando por não continuar o que estava fa
é a mer
er uma senhora, de cabelos grisalhos com duas crianças de aprox
anças que coloca as mãos nos ouvidos, devi
rente e fecho a porta atrás de
ão não tem nada a ver com
pesar de ter bebido, ainda não estou bêbado e
mbém decidida. - Eu não posso cuidar deles. A mãe deles se
e essa eu não entendi e posso ass
rgunto, pois, até onde eu sei p
udesse eu juro que ficaria com eles. Mas não posso
anceiras? Bom, condições financeiras sim. Porém o resto... eu
iférica Caio abrindo e fechando a boca, olhando de mim para as crianças como se
stá acontec
ala meu nome completo e isso me causa um arrepio, meus olhos se arre
que não ouvi direito. Te
iso seguir de volta para o aeroporto, ou perderei meu voo, e não posso
ido a cara e está vivendo um pesadelo. Alguém me belisca, ou melhor, joga um balde de água fria
nha cara, a mulhe
xplicando algumas coisas, além de uma procuração. Por um milagre usando suas últimas forças, ela conseguiu tomar algumas medidas para deixar eles amparados. Eles não dão trabalh
tão perdido quanto eu. N
sei o que fazer, nem o que dizer. Eu não
nda estou mudo sem entender nada do
uidar de tudo a partir de agora. Lembre-se, a ma
i, e
ara Caio, o que imagino ser devido a
permito dá um passo à frente e cham
pontuadas e eu só sei que não fiz nada. Nada mesmo. Nunca trepei se
a O.... meu Deus! Como vou saber
de
- Digo para Caio enquanto seguro meus cabelos pu
iou o pau desencapa
Não fala merda e você sabe
o, isso não vêm ao caso nesse momento, não
coisa errada, ah, isso tem, cara. Essas crianças não podem ser minhas. E
ser isso que você irá pensar. São a sua cara
e olham abismados, encarando-me com se
isar de um exame de DNA. Mas antes, acho melhor entrarmos
quarto, tenho certeza que os demais estão todos ocupados e puta que pariu mais
jeito nessa bagunça. - Falo
galera vai surtar. -
se vira. Não tenho
ndo os ouvidos com as mãozinhas, andando um tanto q
grande corredor, onde fica os inúmeros quartos; encontrando alguns casai
em duas crianças aqui, merda. Que porra que aconteceu? Como duas crianças, que eu nunca tive idei
mínimo possível dessa bagunça. Caralho, além de peito até pau tem para fora. Essas porras
o. Crianças não devem ver certas coisas, isso pode influenci
chave do meu bolso abrindo a porta e então dou passagem para os dois entrare
vocês ficam aqui comigo. - Murmur
ndo biquinho, ou será T2? Seus olhos brilham
que é ser pai, não nasci para ser pai, nem sei se re
sei se sou mesm
bem para ele e para sua xerox procurando alguma coisa que possa identifica-los, mas é trabalho perdid
hã vamos descobrir se essa história é me
a Collin
lher a.... o quê? Uns 6 anos atrás? Caramba! Já tive tantas mulheres que não sei o nome nem da metade. Eu nunca liguei para saber o n
teceu com a
la morreu. Um homem ma
ra meus braços me ajoelhando a sua frente ficando um pouco mais baixo da altu
beças em meus ombro
apai estava viajando. Po
Que nunca soube de filho nenhum! - Em que s
idava do
confirmam com a cabeça ba
Eu preciso pensar em tudo isso, está bem? Também preciso ler a tal
os ver
tá doido
aixo é apenas para adultos, vocês são duas crianças. Nã
nisso? - Mas olha só
gora vamos tirar essa ro
estava em casa contava uma historinha
osso contar? A do lobo mau que comeu a ch
a abrindo para ver se tem algum pijama dentro dela. Enquanto procuro vou tentando descob
ês moravam
k, com a mamã
rk. Mas ainda não consigo me
de lado sobre o sofá e, os meni
do de que se eles acabaram de chega de
s lanche
ma pizza. Qual sa
sarela. - Eles falam e arregalo os o
dor!? É
s fazem careta, mas não ligo para isso. Vão tom
roupas. Ajusto a temperatura da água e ligo o chuveiro ficando
pizza e um refrigerante, mas lembrando que não sei
igerante vo
a. - Ambos
Ce
janta dos meninos para garantir que a pizza e o refrigerante não sejam surrupiados no camin