o-a nessa mesa, nesse tapete e não sei onde mais. Karina chegou como um tsunami arrastando meu bom senso para o ar, comigo, é oito ou oitenta, nunca fechei meu cora
KLAUS!
e olho p
ei liberdade para falar comig
raído e preciso falar com
ara você invadir minha sala sem autoriz
faxineira e estava no elevador para os patrões, fiquei
a farda do setor da limpeza, ela estava com um crachá privativo que dar acesso ao andar da pre
só não pensei que fosse uma mulher com
merece está no cargo, agora por gentileza, faça o seu trabalho e deixe a diretora fazer o dela, quero que pegue os relatórios das última
vagar fiquei entre trabalhar e pensar naquela... GOSTOSA! Pronto! Eu disse, pedi para Jonas me passar o se
uase te deixou cego, mas mereci, não se trata ninguém como tratei naquele di
o às crianças, fiquei com ódio, mas isso não justifica, a Karina merece um pedido de desculpas, e vou aproveitar para j
nda! - Digo lembr
spiro e
assim, saberei por onde começar. -
iro de seu perfume no corredor, r
stou indo para sua
Klaus? - A recepcion
orita Karina chegar, peça para ir a minha sala, preciso deix
Klaus. - Responde
visão de sua bunda para cima enquanto procura por algo é indescritível, ando até ela, K
Minha voz sai mais s
gr
e susto? - Diz coloca
Não era mi
ei como, ele chegou aqui perf
seu fusca verde limã
or alemão? Esse carro era intitulado como o carro do povo, v
rir e r
o alemão em uma empresa ale
o mecânico da empresa trocar seu pn
isa, posso aguardar ele terminar ou
r um passo atrás, mas o limite para ela fugir acabou, preciso prová-la,
rendo o risco de ser processado por
anto passo meus dedo
Rose, fica em casa, esperando o marido e ele que agarra
la e dou um
se tipo de homem, nunca trair nem minhas ficantes, quando não dava mais, eu conversava e terminava, mas en
com certeza está anali
, não vejo mal nisso e seu motori
confundiu com uma mendiga. - Ela levanta a
ogado a moeda, não justifica, eu estava com problemas naquele dia, mas que v
r quem parecia uma me
invade, não vou conseguir deixar minha mãos quietas. Ela senta, dou a volta no veículo, abro m
ão é casado? - Per
ina. - Respondo
foda as convenç
o tirar o cinto e senta no meu colo, ain
ado! ) - Digo passand
eija. - Sua voz sai
ando seguro sua língua com meus dentes, ela geme, Karina rebola em meu pau, que está quase rompendo os
te ao mesmo tempo, já a imagino nua, cavalgando em mim. Meu paletó é tirado e minha blusa é dest
o tentador, Karina tira a blusa e fica só com um sutiã de renda preto, que não esconde em nada seus seios volumosos, pego
z Loirão! - Desafia- me,
uentar mui
belha? - Digo enqua
ovimentos, chega e
ser queimado? - Diz passand
o ao seu corpo, levanta para tentar tirar a calça e é nesse momento que o meu telefone toca, deixo tocar e continuo a beijá
abelha. - Digo b
responde com
o tel
o tentando disfa
levando-os na emergência, tentei fazer os pr
ndo para lá. - D
do e vejo Kari
nte, eu pego um táxi. - Ela
a aonde irei é perto do seu bairro.
icular, ainda bem que providenciei
silêncio confortável, minutos dep
la carona. -
so não acabou. - Digo passan
rgência, pego minha blusa reserva e visto, a outra não tem mais botões, entro na recepção e pergunto po
o pai do coração? - Digo b
rimeira a
gamos aqui, a febre foi embora, o médi
os de uma hora? -
dade, atendimento exemp
médico e depoi
minha blu
ra, estou com fome.
e tamb
se disse que iríamos gan
a minha cabeça. Depois de mais alguns minutos converso com o médico e ele diz que às crianças chegaram s
rianças e enquanto ela fica com os dois, sigo para o banheiro, tiro toda
ênis levanta na hora. Não vou me
pegar! Nem o bombeiro vai apa