des daquela loira linda, agachada em frente a mim, lambendo me
aquela boca tomando meu pau, engolindo tudo bem devagar,
or de sua boca. Sopro o ar devagar como se fosse uma
sinto sua língua rodar minha glande e aperto os olhos. Eu ia perguntar seu n
lo exótico maravilhoso, me sorri e se junta a mim, c
por sua cintura até sua bunda empinada e aperto de leve, d
enda enfiada no meio. Isso me deixa com mais tesão.
a não será
cabeça. Continuamos a nos beijar enquanto a l
ldita porta se abriu e a única pessoa que jamais deveria ter vist
zo, voc
mente. Porra,
rdia... O que est
lhos arregalados, a boca entreaberta
a. Terrível
ito. E eu, apesar de não sentir vergonha, não queria que
egra linda ao meu lado ficou sem jeito e olhou para baixo.
urpresa e não de uma forma boa. Seu rosto e
lto - Que porra você veio faze
iser - disse entre de
r jeito mesmo, só para não ficar nessa ridícula posição na fre
- apontou para a po
boca. As duas se cobriram como puderam e passaram apre
epois dessa. Soltei o ar devagar e olhei par
qui fosse um escrit
fiz uma careta - O que veio f
s nem sei mais o que eu queria com ele
sse batido, não ter
e lembrado de fech
continuou a me olhar feio - No meio do dia, no escrit
sa jogada em cima e vesti rápido. Queria me
braços - Sou homem, sabia disso? E se
arregalou
ducação manda bat
r no escritório do próprio fiho. E o q
evantada. Pensei que ia levar um tapa. Confesso que isso m
de foi que eu
alançava a cabeça de modo ne
- sorri de canto - Eu apenas e
ndo balançando
cuide de você - apontou o dedo para mim - U
ltei uma gargalhada alta bem na car
ue ela viva em um convento de freiras reclusas ou ainda seja muito pequena para ter relações sexuais - ri alto de novo - Seguro
veio em minha direção - Você tem que se
m o que tinha acontecido, apontou para a sala de reuniões. Entr
azendo? - segur
mbora, o
vez, lembrei de passar a chave para não ser interromp