ys
m do meu sono mais tranquilo que eu já t
dado um bom alívio graças aos remédios e a sensação de segurança p
istan. Ele estava tremendo. O rosto contraído e suad
tirá-lo daquele pesadelo que parecia algum tipo de tornura
é o indício de alguma infecção. E a febre dele est
que não é uma i
pedi enquanto eu não voltava com os remédio
chou que você
se lembra disso. Ele achou que eu não volta
ra verificar se o ferimento está sangrando. Não está. As g
ça . Eu gemi com a dor da pressão dos dedos dele apertando o meu pulso. O
m mais calmo que consegui para que ele n
almente sinto muito. -ele aperta rigidamente os lábios enquanto
guinte ,fui até a sacola para pegar os remédios dele. Já com dois comprimidos em mãos ,um antiinflamatório e o outro analgésico ,abro uma gar
e os engole com ajuda de um pouco da
na. Eu preciso de
sada baixa e nasalada. -Eu nem fui para o inferno ainda e já estou queimando. O diabo deve
a de um médico. Mas ele não pode ir pro hospital. O medo que ele piore a ponto de eu não poder f
a se levantar e resm
irritou
recisa tanto de ajuda divina , sabia ? Ao invés disso ,devia pedir
,ele está. -Ele segura a minha mão ,entrelaçando os nossos dedos
té você , pequena. Você
rretida sobre um forte calor com o que acabou de dizer,e
ão falar tanto naquele que
om começo. Obri
ui , pequena ?
que você preci
a minha mão para ajudá - l
r ficar longe de mim. N
e soprou fundo : - A minha cabeça está malditam
r comigo , fez com que os meus olhos se enchessem de lágrimas e o meu peito se ap
emotividade , Alyssa. Faça
eu não vou deixar você cair. A
rriso curvar o can
e segurei firme , me preparando para o pior caso ele caísse - Tudo bem, pequena. Eu não vou cair. -disse ele e após um suspiro fundo,seguiu para o banheiro ,caminhando com dificuldade enquanto mantinha uma mão no ferimento. -O meu medo é q
..-Ele
igo com firmeza. Ele
car uma vela e voltei pro banheir
ostras grátis que eu sempre pegava de uma loja de cosméticos no centro quando tinha a oportunidade. Assim como
ar e sair de fininh
me ver nu , é melhor você sair. -ele colocou um po
ue ele precisa se livrar
inha voz ,eu digo o mais
lá fora. Você tem uma toal
de pegar pra mim , por favor ? E se nã
i pegar as roupas e a toalha nas coisas dele . Ele era cuidadoso porque
cueca e um par de meias. E por último ,a t
uido por um gemido abafado e depois
toalha e fui até a por
bem, aí ?-
ota. Como ele poder
ver ,está com dor e
estou bem. -ele res
pudesse voltar atrás na minha decisão ,empurrei a porta e entrei. Tristan está apoiado na parede tentando se livrar dos co
, os olhos dele
z aqui ,
pensar nele nú , fico uma pilha de nervos e a minha pulsação va
im te
fermeira e você o doente . Merda. Você é o doente. -A
isso a deixa ner
quando encontro uma faca protegida por um suporte de couro preso em uma das portas . Tiro o suporte com
e o zíper. Tudo que eu tenho
s laterais do Jeans preto e deslizo devagar pelas pernas musculosas ,deixando a cueca box também preta visível.
uec
ndo fazer isso. Eu vo
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