a se é mesmo a Annie quem está al
lisado. Ela se encontra em um estado assustador. Sinto meus olhos se encherem d
inchados, com bolhas e alguns cortes
to de pijama. Há rasgos e sujeira em muitas partes da peça. Mas o que mais me chama atenção são as ma
ado se levantar, eu me aproximo a pas
uma abertura ousada nas costas. Eu dei essa blusa pra ela. Era linda e a vestia muito bem. Agora, n
as igualmente colada em seu corpo. Deve estar f
o quente. Meu primeiro reflexo é retirar minha mão, interrompendo o contato. Olho pra seu rosto. Já nem reparo mais
anjinho? - murmuro enquanto fa
la chama meu nome. Bem, ela tenta. Mas sua voz sai arranhada
amor. Eu vou cuidar de voc
, eu me levanto e a pego pelos braços, segurando próximo aos cotovelos, antes mesmo que eu possa puxá-la
palmando as minhas mãos em suas costas. Ela ofe
ma. - A senhorita parece
gesto de sim com a cabeça. Ela apoia a testa em me
cha que consegue segurar na minha
Ela diz f
ão. Estendo minhas duas mãos pra ela. Ela segura e eu a faço ficar em pé. Vejo outra careta em seu rosto. Olh
mim. Aproximo minh
orte e aguentar a dor po
rito. Eu paro por uns segundos analisando se eu deveria entrar no carro e levá-la a um hospital. Porém o ch
eus funcionários. Aaron vem logo atrás de mim e entra com a gente
ços. Mas não faz nenhum som. En
a no porta-malas. Traga aqui. - O estômago del
. Ela precisa
ecisa de um banho, roup
eu andar. Eu saio del
as olham boquiab
or? - Eduarda pergunta.
o meu escritório. Ela continua parada
le pede observando o copo
mente - A Andressa vai pegar água pra
meu escritório. Andressa pega um copo descartável e o enche no bebedouro atrás
, por
o copo e eu espero Annabelle beb
água de coco pra ela. Imagino que esteja desidratada. Deixo-a bebendo . Entro
junto com meu sabonete líquido. Retorno pra sala e Annie está tomando
um carinho em seu rosto e tento tirar sua jaqueta. Mal puxo
está
Si
bra
o também. Me
atrop
cada e começo cortando uma das mangas, perto da costura. O tecido se abre reve
pra me controlar. Eu quero ma
jo em seu cabelo e continuo cortando. A parte das costas está grudada na pele. Vou soltando delicadam
vermelho escuro. Algumas estão meio abertas com pequenas larvas se mo
ro longo, chibata, canne. Já usei todas pra deixar marcas em submissas. Mas nunca as feri de propósito. Minhas marcas su
pouco. Ela tem marcas de dentes nos seios e na barriga. E mais sinais de agressão. Ma
fezes e urina é muito forte. Eu a ponho de pé. Ela pega a tesoura da minha mão e
tremendo de frio. Eu a seguro
banho frio pode te causar um choque por
le está ardendo. - ela diz com os
m ser muito gelado. Tiro meu corpo de sob a ducha e estendo a mão pra ela. Ela entra sob a água e tem uma vertigem
omeço a alisar suas costas com cuidado pra ir soltando a sujeira. Algumas larvas vão escorregando pro chão. Eu ligo a mangueirinha também, d
to junto da água fria. Ela está chorando. - Quando eles terminaram e eu levantei sentindo algo escorrendo, pensei que era sêmen, mas também
ão consigo dizer nada. Pego uma esponja de tecido e
arder um
pra eu perceber que isto não está dando certo. A água que escorre d
r lavar o ca
ompletamente limpo. Passo o condicionador massageando os fios e deixo no cabelo dela, colocando uma touca de banho por cima. Faço ela fic
Eu me ajoelho e lavo os pés dela. Tiro alguns pedacinhos de vidro da pele, limpo as unha
as são pequenas e entram na pele. Os pelos pubianos dela estão com piolhinhos. Vejo uns dois ou três por
deu um pouco no decorrer do banho. Eu me afasto dela e