certeza disso, filha? - A mais velha estava apreensiva. - Não tem nada que eu queira mais do que isso, Antonieta. Não há sinal de que teremos uma família
lugar. E se o Eduardo me demitir, eu também vou para a fazenda com você. - Obrigada, Su. Eu preciso de sua ajuda para arrumar a minha mochila. Não vou poder levar muitas coisas para ele não desconfiar. *** Já passava da meia-noite. Eduardo tinha chegado às oito horas. Maria Fernanda ficou com Suelen até meia-noite, tempo suficiente para ele pegar no sono. Ela entrou sorrateiramente no quarto, fechou a porta e acendeu a luz. Quando virou em direção aos cobertores, deu de cara com Eduardo de braços cruzados. - Ahhhh! - gritou e tentou correr, mas ele a agarrou pelo meio da cintura. - Quieta! Eu estava te esperando, precisamos conversar. - Me solta! - Ela esperneou e tentou sair dos braços dele. - Socorro! Me larga! - Balan