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o elevador, e bem pleno com o canto da boca cortada e o jaleco sujo com o sangue
maconha, isso foi no mês passado quando percebi que ela ajudava a esquecer metade dos problemas e tudo o que eu
ão acredito que ela está aqui, abro meus olhos e confirmo
espondo a
te e após pensar um pouco percebi que tinha muito o que perg
eu já estava a superando, superando a depressão e a crise de ansiedade que tinh
liar - res
mpo sem dar um sinal de vida? - eu sinto que p
a que ele era você. - me lembro do assunto familiar que
tantaneamente me preocupo com aquele par de olhos azuis que não parava de encarar meu baseado. Vejo ela sor
mim, desvia o olhar e sorri - obrigada p
percebe que eu a observava, então desvia o olhar. Solto a fumaça, ela novamente me olha, eu a of
bom te reencontrar e saber que você está bem, mas o dever me chama e eu devo o obedecer - me levanto - até logo, Júlia. R
mim e entra na sala fechando a
e tiro o jaleco vel
?! - ela cruza os braços
o o mais malandramen
bobão, vou
Vou só tomar um banho e
subir
apadão não dá pra t
do. - ela ri negando - então vai lá, vou peg
be
s para casa. Normalmente não subimos todos os dias, costumamos ficar uma ou duas semanas seguid
- pergunta Tomé a
a Tay minutos antes de eles an
casando! - digo a eles e subo para meu quarto.