img CASADO POR UMA ARMADILHA  /  Capítulo 3 003 | 17.65%
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Capítulo 3 003

Palavras: 1613    |    Lançado em: 26/04/2025

la c

tento aconchegar-me mais, pois estamos no inverno e eu durmo semp

e vejo um homem a dormir ao meu lado, de barriga para baixo e completamente nu. Olho para o meu corpo e levo as m

onteceu e quem é este homem, e o que estou a fazer nesta cama com ele! - digo para mim pró

ençol, está no chão junto à minh

idar de mim, sabendo que esta é a segunda vez que bebo álcool e a primeira vez também me embebedei com apenas duas cervejas. -Eu sei, sou péssimo em festas e sou ainda pior a

rta que aparentemente dá para um jardim, acho que conheço este lugar, mas não consigo localizar e

s. - Meu Deus, espero que não seja o que estou a imaginar! - grito baixinho e viro-me na direção da cama onde me tinha levantado e o meu

as tento contê-las porque neste momento não me apetece estar a gritar por algo que já aconteceu, o que preci

alguém que conheço, como é que vou olhar para ele na cara depois? -Tento abrir a port

á acordou e está sentado na beira da cama a olhar para mim de uma forma muito estranha. - Como é que ele conseguiu fazer isto sem faze

da cama, olha para ela e depois para mim. -Não faço ideia de quem ou o que está retr

homem. -Fiquei atordoado sem perceber nada, tanto quanto sei estava

tom de voz com que ele me falou, e estou-me nas tintas se este homem se chateia por eu lhe f

heiro que lhe pagaram por dormir comigo. -O homem diz-me com um tom frio, enquanto tenta

perceber nada. -Sou sincero com ele, porq

como tu e por isso mandou-te fazer o turno dela e ela pode ir foder para outro lado. -de

nada daquilo de que me acusas. -repreendi o homem que já estava

fazem qualquer coisa, olha que até foste capaz de trocar com a outra rapariga, que mulher nojenta qu

dormi e vais perceber que estás muito enganado. -disse eu ao homem, mas com muita vergonha, porque

, nem sequer era digno de me pedir desculpa pelo que me tinha dito antes, e bem, era melhor para mim porque não ia continuar a ouvir aq

eu, sem sequer lhe pedir que me mostrasse de novo a maldita fotografia que acabara de meter no bolso da

resto da minha roupa. -pediu

isse eu, de pé e de braços cruzados. Levanta-te soz

le e apanhei a roupa do chão, mas atirei-a à cara dele e ri-me da minha maldade. Enquanto ele permanecia sério a ver como eu me divertia, mas em parte faço-o por causa dos nervo

r-me nu, e não penses que me ia levantar só para ir buscar a roupa. -dis

isse eu. Mas, ufa, se este idiota soubesse que, para não se levantar e me

com a ajuda de uma cadeira? -re

ou sabe se alguém me trouxe até si? -perguntei-

ontou para a gravata que também estava no chão para que eu a pegasse,

sair des

ias feito há muito tempo. -Não penses q

stá trancada e preciso que a abra para que e

ou-me e encurralou-me entre a porta e puxou-me pelo braço até eu cair sentado no seu corpo musculado. -Maldita seja eu e a minha boca que

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