la c
tento aconchegar-me mais, pois estamos no inverno e eu durmo semp
e vejo um homem a dormir ao meu lado, de barriga para baixo e completamente nu. Olho para o meu corpo e levo as m
onteceu e quem é este homem, e o que estou a fazer nesta cama com ele! - digo para mim pró
ençol, está no chão junto à minh
idar de mim, sabendo que esta é a segunda vez que bebo álcool e a primeira vez também me embebedei com apenas duas cervejas. -Eu sei, sou péssimo em festas e sou ainda pior a
rta que aparentemente dá para um jardim, acho que conheço este lugar, mas não consigo localizar e
s. - Meu Deus, espero que não seja o que estou a imaginar! - grito baixinho e viro-me na direção da cama onde me tinha levantado e o meu
as tento contê-las porque neste momento não me apetece estar a gritar por algo que já aconteceu, o que preci
alguém que conheço, como é que vou olhar para ele na cara depois? -Tento abrir a port
á acordou e está sentado na beira da cama a olhar para mim de uma forma muito estranha. - Como é que ele conseguiu fazer isto sem faze
da cama, olha para ela e depois para mim. -Não faço ideia de quem ou o que está retr
homem. -Fiquei atordoado sem perceber nada, tanto quanto sei estava
tom de voz com que ele me falou, e estou-me nas tintas se este homem se chateia por eu lhe f
heiro que lhe pagaram por dormir comigo. -O homem diz-me com um tom frio, enquanto tenta
perceber nada. -Sou sincero com ele, porq
como tu e por isso mandou-te fazer o turno dela e ela pode ir foder para outro lado. -de
nada daquilo de que me acusas. -repreendi o homem que já estava
fazem qualquer coisa, olha que até foste capaz de trocar com a outra rapariga, que mulher nojenta qu
dormi e vais perceber que estás muito enganado. -disse eu ao homem, mas com muita vergonha, porque
, nem sequer era digno de me pedir desculpa pelo que me tinha dito antes, e bem, era melhor para mim porque não ia continuar a ouvir aq
eu, sem sequer lhe pedir que me mostrasse de novo a maldita fotografia que acabara de meter no bolso da
resto da minha roupa. -pediu
isse eu, de pé e de braços cruzados. Levanta-te soz
le e apanhei a roupa do chão, mas atirei-a à cara dele e ri-me da minha maldade. Enquanto ele permanecia sério a ver como eu me divertia, mas em parte faço-o por causa dos nervo
r-me nu, e não penses que me ia levantar só para ir buscar a roupa. -dis
isse eu. Mas, ufa, se este idiota soubesse que, para não se levantar e me
com a ajuda de uma cadeira? -re
ou sabe se alguém me trouxe até si? -perguntei-
ontou para a gravata que também estava no chão para que eu a pegasse,
sair des
ias feito há muito tempo. -Não penses q
stá trancada e preciso que a abra para que e
ou-me e encurralou-me entre a porta e puxou-me pelo braço até eu cair sentado no seu corpo musculado. -Maldita seja eu e a minha boca que