olhos parece não estar bem, não enxergo através dele, toco em minha face para tentar entender, e logo sinto um tampão o vedando, ba
também biônica juntamente com meu cotovelo modificado com uma articulação mais rígida, meu braço cobert
evemente bronzeada, cabelos lisos e bem penteados, olhos cromados que brilham em
furioso contra tal homem, porém ao lado do mesmo tem dois seguranças, que prontamente abrem
o segundos entre sentir meu corpo ativar algo por dentro, sinto uma tensão me atingir e meu corpo pro
costas. Solto o coração e invisto contra o outro que começa recarregar a arma e tentar recuar estrategicamente, num movimento rápido eu tiro a arma dele, lan
otalmente em choque com meu acesso de fúria, o olhar de confusão como se n
va graças a mim. Meu amor, eu estou aqui.
smo correr e de forma acrobática uso a parede como apoio em uma manobra, pulando a pequena barreira que tentaram fazer com escudos de corpo, pego um escudo e uso como arma, usando-o contra o pescoço de um dos que caiu após o chute
mbrou a própria morte e a quer para si, mas para domar e a subjugar, em instantes estou próximo a ele, o encarando sem nenhu
r e mais dor, sou atingida várias vezes e onde sou atingida sofro dano considerável, em instantes estou no chão, sangrando e sentindo vários ossos trincados, quando abruptamente sinto umaula do meu ser. Meu coração dispara, meus sentidos se aguçam, e até o ar roçando minha pele provoca sensações elétri
para perto, colando seu corpo no meu. Uso-o como escudo enquanto o seguro firme e, com toda a força, torço seu pescoço para trás até
de mim desperta. Meu corpo se aquece ainda mais, uma descarga elétrica atravessa meus músculos, minhas pupilas se dilatam e minha respiraçã
nha
para arrancá-los. Ele tenta me chutar, expondo-se no processo. Uma brecha. Acerto seu tronco com uma sequência
repente. Meu peito sobe e desce, pesado,
as um teste. Mesmo exausta, começo a caminhar em sua direção, o olhar cravado nos olhos prateados. Quero arrancar-lhe a alma ante
isso tar
ado do meu corpo como se não passasse de um galho seco. Pendurada apenas pela cabeça, como uma maldita boneca qu
umano, algo impossível de vencer. A pressão contra minha cabeça aumenta, e então a dor
lhos prateados continuam me encarando. Como se esperassem
eng
ua respiração vem em arfadas curtas. Sua monokatana já está empunhada-um reflex
ra e, instintivamente, recua. O olhar dela
ntes de se aproxi
- Sua voz carrega um mist
o o cabo da espada com firmeza. Então, subitamente, ela insp
o bem agora. Es
a mais intrigante é como ela tem tanta certeza de que estão chegando