cionárias – 9
n
não perde
a bancada encostada na parede. - Você vai organizar arquivo
cemente v
inha, ter você
rou a pr
café às 9h30 em p
i, fingindo interesse. - Ele de
Carolina e
. Algo que você clar
nclinando para frente. - Quem sabe eu não ap
cou br
ê é n
Concl
a cometer um crime. Carolina já tinha voltado ao teclado, digitando
revise esse relatório antes de encaminharmos para o jurídico. Está tudo aí,
za de quem oferece um presente. Um presente envenenad
empresa? Tem algum mode
te encaminh
e me enviava algo. Eu vi os dedos dela digit
pasta, li os relatórios e tente
na folheou o material com a expressão mais neutra d
e pra enjoar -, isso está completamente fora do padrã
esse acabado de reclamar do a
mandou o model
ndei
da seca, curta,
a porta exatamen
um pr
sse a boca. - A Angel está se familiarizan
ia estar com uma expressão de quem qu
ele pergunt
queria dizer e f
role. Exatament
Voltou pra sala dele sem dizer mais nada. E
amente como me fazer
aro, era s
**
a convencida de que Carolina m
de e-mails que eu nem tinha enviado. Fez questão de dizer que "a empresa preza por uma imagem p
vir na caneca mais brega que encontrei no armário da copa. Voltei pra min
- o que claramente não me incluía. Fingiu não me ver quando passei por ela, mas eu se
eus olhos alternavam entre a tela e a rec
1h37, Carolin
gou uma pequena pasta e seguiu direto para a sal
e fechou
por um instante.
rma como a voz dela suavizou sutilmente quando falava com ele. A maneira como ela me
provavelmente, estava lá dentro nesse exato momento ve
tanta força que qu
mim. Vai tenta
não devia me importar. Que nada daquilo era realmente "meu". Mas havia algo n
e incomodava era não sab
min
que ela fico
s vence. A postura ereta, a pasta contra o peito como um troféu. Não
ia perceber. Er
força de novo. Era como se o chão tivesse começad
epois, ve
uer falar
cuidado, como se qualquer movimento brusco
a muito enganada. Ela não tem ideia do quanto eu posso ser persisten
eçaneta da porta do escritóri