ro de São Paulo –
n
lso, misturando-se ao suor. Eu não sabia mais quantos shots tinha tomado, só sab
tou Marcela, rindo e
s. Aliás, pensar duas vezes não era algo que eu vinha
uadris, deixando o vestido curtíssimo subir ainda mais. Alguns hom
a represada! - incentivou Joana,
ar quem era meu pai de verdade. Esquecia que meu pai, ou o homem que me cri
s minutos, pelo menos.
am. Alguém tinha aberto caminho no meio da multidão c
Ch
e cheia daquela irritação con
desafiante, e l
a relaxou um segundo na vida. E aquele olhar escuro, perigoso, grud
que a raiva me fazia querer provocar qualquer um
ce. A
o o cabelo
ndo ninguém, Lucas. V
ixo, e eu vi o músculo da mandíbul
as tentaram
ela pra casa- Joana disse, m
r impedido ela de
s recuaram. Ele nem olhou pra ela. Os olhos
ha, Angel. Ou você d
evia: virei o copo de uma vez
TÔ
espondeu.
um movimento só. Não foi agressivo, mas também não foi gentil. Foi... ineg
tendo, mas ele já estava m
s vídeos que vão circular de você dançan
uco me
le de frente. Seus dedos apertaram meu braço, n
to você faz escândalo, seu
criou, que me amou, mesmo sem eu ser sang
. Quase deixei ele me leva
urmurei, tropeçando nos própri
- ele rebateu. - E co
manda em
a cuidar de você. Já que
is do que eu esperava. E antes que eu pudesse responder, ele me jogou sobre o ombro
pi
le me largou sobre o banco do carro, dando volta
e tornou pesado, cortado apenas pelo som da respiração irritada de Lucas, enquanto ele dirigia com uma mão
por dentro. E isso, pelo menos,
r a viagem toda fazendo esse ar de juiz
em pest
a pra dizer que
rpresa. Fechei os olhos, tentando controlar a onda de amargura que tomou
sem abrir os olhos. - Todo certinho,
tão irresponsável?
Vi o maxilar
sabe - disparei, veneno puro. - Mas qu
ênc
sil
sica, impecável, iluminada como se fosse um cenário de fi
as imediatamente, e em segundos estávamos subindo a
uminada. Alguém
ação ac
perguntei, a voz um pouco m
o motor e final
espera por
que eu saía, mesmo que nunca dissesse nada. Mesmo depois de tudo, de
i os p
faz passa
ltou um
nsado nisso antes d
briu a porta do meu lado. Claro que abriu
e eu decida carre
. Respirei fundo e saí do carro, minhas pernas ainda trêmulas,
Apenas ficou ali, ao meu lado, e então a lembrança da mesa no bar voltou na
so mais leve, como se a bebida estivesse
no hall d
costas. - Missão cumprida. A
nge
sesse dizer algo e não conseguia. Como se estives
ndo - ele disse. Sim
rigi, quase sorrindo. - Ca
, não pronta, mas disposta a enfrentar o qu