stas, parecia engolir cada pedaço de sua presença. Cada passo que ela dava ecoava, e ela se sentia mais e mais invisível, como uma sombra que ninguém vi
ava não eram as pessoas, mas os números, as reuniões, os negócios. Ele nunca falava sobre o que sentia, nunca compartilhava seus pensamentos ou preocupações. Ela sabia que ele era
ntar, olhando para seu celular. Ele parecia tão alheio à sua presença, imerso nas mensagens e nos e-mails que chegavam incessant
. Algo simples, talvez, que o tirasse da bolha em que vivia. "Vinícius," co
ínima que sempre dava – o suficiente para fazer com que ela se sentiss
rença na voz dele fazia o sangue de M
, mas sem parecer exigente. "Eu sinto como se... como se não existisse mais nada além do s
mal reconhecia. Ele suspirou, recostando-se na cadeira e olhando para o teto,
assim. Você sabia desde o início que minha vida
ir que não era importante. Como se as necessidades dela não tivessem pe
. "Eu esperava mais. Não... não só disso. Eu esper
ão é o momento para isso, Mariana. Eu estou cansado e tenho
saiu da sala, deixando Mariana sozinha com seus pensament
com o casamento que ela imaginara? Ela pensava em todas as suas expectativas, suas esperanças, e o quão rapidamente elas haviam se desfeito. Ela sab
eso de sua solidão com um livro. Mas as palavras nas páginas não faziam sentido. Sua mente estava em
z fosse hora de tomar uma atitude. Ela não sabia ao certo o que faria, mas o que estava claro era que ela não podia continuar ali, co
fácil, mas não poderia continuar a viver uma vida de sombras. Ela se arrumou com mais cuidado do que o habitual, não
rada da sala, de pé, com os olhos fixos nele. Ele olhou para ela su
firmeza em sua voz. Ele a olhou com uma expressão vazia, mas algo
que ela diria a seguir seriam