img Um alienígena em minha vida  /  Capítulo 2 Era tudo culpa da vodka | 66.67%
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Capítulo 2 Era tudo culpa da vodka

Palavras: 2642    |    Lançado em: 23/04/2025

strar a família perfeita que tinha era no mínimo intragável. A verdade é que não existia a família perfeita! Ela nem ao menos sabia que elas poderiam ser ch

mãe, o doutor Harold Carter, riu de forma exagerada. O advogado estava agora concorren

ndo um olhar firme da mãe. Era óbvio o que significava, ela tinha que obedecer e fazer o papel dela. Ela e

ente que a olhou com olhos ruins, fazendo ela gelar a al

que acompanhava o senhor falou, era

- Quando ela nasceu eu olhei para ela e pensei, ela nasceu para ser uma princesa - a mãe riu feliz tendo a atenção toda

ráter em casa influenciaram muito, ela sempre quis ser uma advogada - ela mordeu a bochecha, ela queria ser confeitaria, era o sonho dela, mas a mãe deu um jeito de

to antes que uma mão apertas

re dentes a empurrando para a primeira porta

do a mulher apertou mais forte seu bra

essa noite, ela é extremamente importante para mim e para seu padrasto, então trate de se arrumar e voltar para

fosse aquele, onde tudo era artificial. Quer

e um caído. Ela se sentia assim desde o dia em que acordou com a n

nferno, e agora tinha que conviv

conhecia nenhuma fêmea da espécie, mas os machos em sua maioria eram maiores que um metro e nove

eram do céu. O pânico instaurado foi basicamente do medo que a incerteza trazia. Não saber o qu

nologia avançada, pela possibilidade dos guerreiros consegui

longínquo se instaurou, os Geeks perderam 90% de sua

ava que eles, os terráqueos, tinham algo a ver com a extinção deles. A maioria achava isso, até que a primeira mulher a aceitar ir viver com um alienígena, veio visitar a Ter

se manteve afastada. Era o primeiro dia da faculdade dela, e não estava afim de perder tempo ouvindo sobre o projeto Skyfall - Só precisaremos de uma amostra de sangue,

ria cursar o mesmo curso que ela, o que era

para um grupo de meni

oh, desculpa. Eu sou Ana - um

nscreveu? - uma menina pe

r, a mãe e o padrasto eram defensores do projeto e estavam se promovendo a custa dos alienígenas, ela sabia que se

er ser tratada como uma rainha, viver mais de 200 anos jovem

i, bem porque... -

computação, todo mundo sabe. - as menina

a a um lugar e a uma pessoa pro res

lecionada, deverá receber o alienígena como namorado por um mês na terra, e ao final desta data, irá com ele para passar onze

inha aversão ao programa, Jully tinha ódio, sua mãe tinha sido escolhida como companheira de um alienígena a um

atriarcal, isso quer dizer que quem m

estamos fazendo faculdade, não dá pra se in

projeto Skyfall ficaram ali, e às vez

ana foi puxada - Jully grito

? - Raissa

- todas co

a faculdade seria tão puxada, ela sabia que era algo muito mais sério do que o Ensino Médio, mas

gritou, oferecendo c

rio? - Mari

mana foi puxada.

ca? - perguntou

bebendo o conteúdo do próprio shot - M

hora você vai acordar na sua cama sem lembrar de nada, pelo menos é essa a impressão que

- Jully gritou e brindou com

foi a única que se manteve um p

latejando. Olhou para as amigas jogadas pelo chão e depois para o relógio, gemeu ao constatar que já eram quase duas da tarde. Que bela ressaca! Tomou banho e bebeu água, antes de fazer um caf

tem a noite? - perguntou quando

gumas coisas - La

a o inconveniente da dor de cabeça, como ela foi a últ

er coisa... quero dizer, eu esqueci meu nome

lembrou de antes de beber a primeira dose - Espero

emeu - Mar beijou um poste de luz - agora todas rir

m poste! - Marina

a, meu amor. Beija minha boca.... Ai que tesão... - Lais

va abalada pelo simples motivo dela não lembrar de nada. - Eu fiz? -

ces caseiros, ela sabia fazer doces como ninguém, mas a mãe não achava promissor aquele futuro, e no quesito "promissor" ela sabia que a mãe pensava apenas em dinheiro. Quanto mais melhor! Sua mãe dizia, e era por isso que e

do de algumas coisas da madrugada de s

não pensar nisso, mandando uma m

s falamos na h

to até que a Ju

o bem! Mas é u

na não conseguiu se concentrar nas aulas. O que

refeitório, prometendo a si mesma que estrangularia J

is e Raissa esperavam a

teceu? - Lai

ruim? Eu nem lembro. Eu disse pra gent

arrou e obrigou você a beber a mer

isso, qual é a sua Raissa?

eu tô nervos

- Eita! Que cara são essas

s de muita coisa. Mas Jully disse que acha que fizemos algo do qu

coletiva? Sério?

de bastante coisa, só não lembramos de algumas...

aquele moment

té que enfim... - Raissa

nterrompida quando todo o refeitório começou a ficar agitado de repente. Ela abriu a boca num

isa, mas levava uma faixa em linguagem não conhecida, seus músculos bem evidenciados, suas feições como de um humano, mas muito mais marcadas e muito mais bonita. Seus olhos eram atípico

Lais murmurou tot

? - Raissa questionou

meçou, mas foi interrompida quando o estranho chegou p

corte segundo as leis de cooperação do programa Skyfall. No final dos doze meses decidiremos se... - a voz do homem se perdeu, quando a pequena mu

ll - Jully terminou o que queria falar

murou, totalmente perd

ulpa da ma

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