strar a família perfeita que tinha era no mínimo intragável. A verdade é que não existia a família perfeita! Ela nem ao menos sabia que elas poderiam ser ch
mãe, o doutor Harold Carter, riu de forma exagerada. O advogado estava agora concorren
ndo um olhar firme da mãe. Era óbvio o que significava, ela tinha que obedecer e fazer o papel dela. Ela e
ente que a olhou com olhos ruins, fazendo ela gelar a al
que acompanhava o senhor falou, era
- Quando ela nasceu eu olhei para ela e pensei, ela nasceu para ser uma princesa - a mãe riu feliz tendo a atenção toda
ráter em casa influenciaram muito, ela sempre quis ser uma advogada - ela mordeu a bochecha, ela queria ser confeitaria, era o sonho dela, mas a mãe deu um jeito de
to antes que uma mão apertas
re dentes a empurrando para a primeira porta
do a mulher apertou mais forte seu bra
essa noite, ela é extremamente importante para mim e para seu padrasto, então trate de se arrumar e voltar para
fosse aquele, onde tudo era artificial. Quer
e um caído. Ela se sentia assim desde o dia em que acordou com a n
nferno, e agora tinha que conviv
conhecia nenhuma fêmea da espécie, mas os machos em sua maioria eram maiores que um metro e nove
eram do céu. O pânico instaurado foi basicamente do medo que a incerteza trazia. Não saber o qu
nologia avançada, pela possibilidade dos guerreiros consegui
longínquo se instaurou, os Geeks perderam 90% de sua
ava que eles, os terráqueos, tinham algo a ver com a extinção deles. A maioria achava isso, até que a primeira mulher a aceitar ir viver com um alienígena, veio visitar a Ter
se manteve afastada. Era o primeiro dia da faculdade dela, e não estava afim de perder tempo ouvindo sobre o projeto Skyfall - Só precisaremos de uma amostra de sangue,
ria cursar o mesmo curso que ela, o que era
para um grupo de meni
oh, desculpa. Eu sou Ana - um
nscreveu? - uma menina pe
r, a mãe e o padrasto eram defensores do projeto e estavam se promovendo a custa dos alienígenas, ela sabia que se
er ser tratada como uma rainha, viver mais de 200 anos jovem
i, bem porque... -
computação, todo mundo sabe. - as menina
a a um lugar e a uma pessoa pro res
lecionada, deverá receber o alienígena como namorado por um mês na terra, e ao final desta data, irá com ele para passar onze
inha aversão ao programa, Jully tinha ódio, sua mãe tinha sido escolhida como companheira de um alienígena a um
atriarcal, isso quer dizer que quem m
estamos fazendo faculdade, não dá pra se in
projeto Skyfall ficaram ali, e às vez
ana foi puxada - Jully grito
? - Raissa
- todas co
a faculdade seria tão puxada, ela sabia que era algo muito mais sério do que o Ensino Médio, mas
gritou, oferecendo c
rio? - Mari
mana foi puxada.
ca? - perguntou
bebendo o conteúdo do próprio shot - M
hora você vai acordar na sua cama sem lembrar de nada, pelo menos é essa a impressão que
- Jully gritou e brindou com
foi a única que se manteve um p
latejando. Olhou para as amigas jogadas pelo chão e depois para o relógio, gemeu ao constatar que já eram quase duas da tarde. Que bela ressaca! Tomou banho e bebeu água, antes de fazer um caf
tem a noite? - perguntou quando
gumas coisas - La
a o inconveniente da dor de cabeça, como ela foi a últ
er coisa... quero dizer, eu esqueci meu nome
lembrou de antes de beber a primeira dose - Espero
emeu - Mar beijou um poste de luz - agora todas rir
m poste! - Marina
a, meu amor. Beija minha boca.... Ai que tesão... - Lais
va abalada pelo simples motivo dela não lembrar de nada. - Eu fiz? -
ces caseiros, ela sabia fazer doces como ninguém, mas a mãe não achava promissor aquele futuro, e no quesito "promissor" ela sabia que a mãe pensava apenas em dinheiro. Quanto mais melhor! Sua mãe dizia, e era por isso que e
do de algumas coisas da madrugada de s
não pensar nisso, mandando uma m
s falamos na h
to até que a Ju
o bem! Mas é u
na não conseguiu se concentrar nas aulas. O que
refeitório, prometendo a si mesma que estrangularia J
is e Raissa esperavam a
teceu? - Lai
ruim? Eu nem lembro. Eu disse pra gent
arrou e obrigou você a beber a mer
isso, qual é a sua Raissa?
eu tô nervos
- Eita! Que cara são essas
s de muita coisa. Mas Jully disse que acha que fizemos algo do qu
coletiva? Sério?
de bastante coisa, só não lembramos de algumas...
aquele moment
té que enfim... - Raissa
nterrompida quando todo o refeitório começou a ficar agitado de repente. Ela abriu a boca num
isa, mas levava uma faixa em linguagem não conhecida, seus músculos bem evidenciados, suas feições como de um humano, mas muito mais marcadas e muito mais bonita. Seus olhos eram atípico
Lais murmurou tot
? - Raissa questionou
meçou, mas foi interrompida quando o estranho chegou p
corte segundo as leis de cooperação do programa Skyfall. No final dos doze meses decidiremos se... - a voz do homem se perdeu, quando a pequena mu
ll - Jully terminou o que queria falar
murou, totalmente perd
ulpa da ma