mais que estivesse dentro de casa, o fato de ela t
e aquelas palavras irão revelar, quais são os desejos de seu marido, mas ao lembra
pe não só uma folha, ma
me livre desse casamento, isso fará com que eu o a
, sua vida depende disso, por tan
ma e as folhas se espelharam, olhando para o te
al, e porque ele diria que sou linda, não faz sentido, esse
ficou distante, ele se lembrou do cheiro do perfume
pelo qual me casei, foco, mesmo porque me envolver com alguém
tedio não era algo que ela goste de fazer, Karen desfez suas malas e
eu, já estava perto
noit
perguntou quando viu a mulhe
jantar. – Karen falou
o jantar? –Vivian pe
aren respo
e ver sua esposa fazendo a comida ou qual
isso não se incomode com seu Sr. – Karen falava olhand
– Vivian não queria c
balha a muitos anos com essa profissão ficou imp
adeço a
seje comer algo estou aqui para preparar. – Vivian ficou feliz em sa
Sr. Montês é meu marido agora, e
para saber o motivo desse casamento, mas
mudou rapidamente o assunto, não
Cl
ian servira
s Karen pediu para ela que
porta do escr
Karen, o jantar
orém nem um som era emitido
apareceu de repente, Karen
Noah perguntou
não havia me escutado. – Karen tentou mant
gou o prato de Noah
o? – Noah perguntou
o jantar. – Karen olh
s para isso. – Noah conti
até me libertar desse casamento? – Ka
ocê está presa? – Noah achou
a. – Karen terminou de se
rante a refeição, Karen nem levantava a
nado uma refeição, deixou s
vor. – Noah cha
im
a se não tivesse realmente gostado, isso era novid
não pertence a mim. – Vivian nã
Co
ão foi prepar
dar, e na verdade f
gostou, jamais
isso? – Noah olhou
im
o dessa casa, eu sei que você teve uma vida humilde, contudo agora você é minha e
eu jeito, espero ter um bom conv
vor não
hamou, mas ela continuou ca
ser ignorado, se levant
a segurou pelo braço
ousa me
tos estavam, tão perto que foi inevitáv
congelou, ela até tentava, mas sua boca não obedecia
ada vez mais, deixan
ria estar sem maquiagem, continuava usando sua