a que um dia representaram sonhos agora pareciam sufocar. Os livros empilhados, os desenhos colados
s sem som. Ela só queria se desligar. Às vezes, chorava sem saber o por
ncia: - Filha, você quer jantar? - Não t
uém insistia muito. As pessoas geralmente não i
a não es
ou os olhos, desejando sumir. Não morrer, exatamente... só desaparecer po
lular
as, com a legenda: "As melhores". Clara deslizou o dedo pela tela, encarando aqueles rostos conhecidos.
nseguiu. Apenas fechou o ap
queira viver. É que viver te
. Pequena, entreaberta, permitindo que um pouco de luz
letom favorito, colocou o capuz e foi em silêncio, como
ouvido, olhar perdido. Clara sentiu um arrepio estranho. Era como se estive
dela. Um gesto mínimo, quase imperceptível. A menina olhou, surpres
ra mora num gesto pequeno. Num quase-nada. Como
e, alguém me olhou como se eu existi