as se organizavam, suas emoções ganhavam forma, e por um instante, tudo parecia fazer sentido. Mas fazia semanas que seu c
orrisos que ela dava eram treinados no espelho, como um escudo contra perguntas. Clara sabia
u, só
branco, mesmo quando o sol batia na janela do quarto. Como se ela est
arou de responder suas mensagens. Ou talvez quando seus pais começaram a brigar todas as noites. A verdade é que não h
quem está no fundo. Os professores esquecem de perguntar, os colegas esquecem de notar. E isso doía. Doía s
vez. A mão tremia. O lápis parecia pesado. Mas ela escreveu. Só uma
cer, mas no fundo s
. Um fio, ainda frágil, que a ligaria de volta ao mu
algum momen