o
o e antigo, mas pelo men
squerda enquanto aqueço o molho para o meu macarrão. Meus quadris se movem levemente com a
digo enquanto adi
Mas ela não o fez e isso me lembra que já se passaram três dias desde que ouvi
a colher de pau no molho e paro a música. - Fale comigo, - eu digo enqua
efone e corro em direção à porta. Eu a abro, pronta para abraçar minha irmã. - Oh, é você, - eu digo quando vejo Domin
se você precisav
rás e tento fechar a porta, mas
o? - Ele olha para a
- eu digo com sarcasmo
stas de uma das cadeiras da minha pe
evanta a colher e prova o molho. Ele torce o
e depois insulta minha comida? Voc
o de verdade, que faz o melhor molho e serve com massa caseira. Não essa merda comprada em lo
lado. - Você é mais do
ida. Isso é bara
posso pagar. Então, obrigada por me insult
r. Vamos. - Ele veste o paletó e o abotoa. É uma pena que eu não goste
minha casa e continua a me insultar e espera que
pa. - Gostaria de te levar para jantar. -
seu apelo. - O que é que foi isso?
iz. - Eu disse, por favor, vo
a que tenho uma opção. - Eu bato a porta da fr
eu. O leve aroma de fumaça de cigarro misturado com a brisa do mar passa por mim. Esta é uma má ideia. Eu não deveria ir a
, o que ele está fazendo comigo? Se recomponha, Rose. Não, não posso deixá-lo brincar
versão ital
italiana, então é
ndo-me a permitir que ele ultrapass
ente é um vórtice de luxúria. Eles podem facilmente sugar uma mulher p
apartamento, vou trancá-lo do lado de fora. Dessa forma, não preciso mai
me puxa para fora da porta, abre e me pux
sar meu peso para impedi-lo de me ar
vai, - diz ele
qualquer um entrar e pegar o que quiser. - Ele se ab
luntariamente, então e
estran
que eu possa
u apartamento e sou
m no café. - O apartamento dela está aberto, proteja-o, - ele ordena a um dos caras que sai para fazer o que lhe foi dito. O
protesto enquanto cruzo meus
u reaparece e espera enquanto olha para cima e para baix
alanço a cabeça, recusan
comer então. Apress
a ele. - Eu não vou
carro para que possamos d
quando finalmente admit
o cara fecha a porta, enquanto o outro se acomoda atrás do volante. Eu nem sei
arro e tento ficar o menor possí
perar até que
io docemente para ele. - A propósito, estou sem sapato
us pés e sorri. - V
mente o que eu preciso. - Eu olho pela j
e por pés, embora os
ente, Dominic cala a boca, pelo menos até o carro parar. Eu
em o melhor molho do estado. - Eu me movo para abrir a
O
r comigo, meus homen
e repressor. - Não espero por ninguém, em vez d
rna o carro para onde estou. - Eu diss
e aponto meu dedo. - Me chame de Ro
er atendida por ninguém. Posso abrir a porta sozinha. Ando em d
e ou não fazer essas cois
assente. - A única pessoa de quem preciso estar a salvo é você. - Eu aponto para os meus pés.
u tudo errado, - ele diz com hu
m direção à porta aberta. - De jeito nenhum, não
Ele aparentemente não quer esperar que alguém venha nos sentar. Em vez disso, ele se dirige para os fundos, onde há uma área privada. Passamos por várias mesas cujo
le, dou a volta e sento no as
rrita. Ele não está me levando a sério. - Sr. Sacco, é um prazer tê-lo conosco esta noite
um moment
r. - O garç
nome? - Eu nem
Si
or
eu diss
ão vê nenhum probl
e o examina enquanto eu fico olhando para ele. - O canelone é excelente, assim como a arrabbiata. O que você gostaria? - Ele não levanta o q
o menu. - Sr. Sacco, voc
aga-nos u
para Dominic. - Não, não nos traga um de tudo
em nenhum deles
sou veg
a minha declaração. Não sou, mas quero tornar isso o ma
- explico lentamente como se e
O garçom ainda está esperando pelo resto do nosso pedido
ara b
im e vinho para
ito
ou tomar um refrigerante, por f
ite? - o ga
te, ob
s mãos enquanto esperamos que ele volte. -
ergunto a Dominic
que eu digo,
na área VIP não ouçam. - Esta é a primeira e última vez que vou
uma coisa a ve
- Eu inclino minha cabeça para o lado. - Ou que ele m
e isso. Ele não vai
e recosto, me surpreendendo
ança. - Eu dou minha palavra, e
e você f
a tocar no que é... - Ele faz uma pausa e engole vi
ireita e levanta o queixo. - Senhorita, seu refrigerante. - O garçom o coloca n
ra o líquido âmbar profundo, sem levá-lo aos lábios. - Toque o que é...
olhos duros en
lgo e não terminou. Qua
uanto um leve sorriso surge e
a completamente. Mas também posso tent
esistindo dessa conversa. - O que
o ele desvia os olhos e olha para o cop
refrigerante para evitar Dominic. Eu não quero que ele veja a dor que estou sentindo, ou mesmo como estou desanimad
duas são
le. - Antes de seu irmão acontecer. - Eu levanto meu queixo, mas não consigo olhar em s
so, liga para alguém e o leva
m é esse? - Eu murmuro enqu
Onde está Eliza? - Ele está falando com Adrian. Eu me
Eliza. - Faça com que ela ligue para a irmã. - Ele abaixa o
anto toda a minha
digo categoricamente. - Eu s
rá para vo
rese e pão de alho na mesa. Há outro garçom atrás dele segurand
cena com a mão para o garçom. Pego meu garfo e empurro a comida no pr
m fome? - Dominic
estou. Só estou
re su
e, e não o quero envolvido no relac
que você nunca pode agradece
de Dominic enruga em confusã
adeceu ao garç
alho dele, - di
você e eu, mas um pouco de cor
ara sentar no prato.
amente. - Um pouco de cor
, não
pego distraidamente toc
le molha os lábios e inclina
um homem pelo qual qualquer mulher poderia facilmente se apaixonar, mas não posso me permitir ser apanhada em sua teia de luxúria. Meu corpo pode estar inun
humor e balança a cabeça.
levar para casa para que você possa resolver isso. Eu faço um gesto em direção a el
esteja pronto para partir. E se você n
um horário de encerramento, -
ficar até e
mílias para a
s ombros e aponta
porque se eles tiverem que fi
seu tom condescendente. - Você é um idiota, - resmung
ando comer o mais rápido possível enquanto saboreio e tento não me
a aos lábios. - Observar vo
garfo. - Olha. - Eu rasgo o pão de alho em pedaços pequenos. - O que quer que você pense que
nexões, nem nada. Você não vai chegar a lugar
a conhecer a irmã
família e a famíli
lto para uma de minhas primeiras perguntas
xaria isso passar. - Você me surpreende. - Sento-me olhando para ele, sem morder sua estratagema para me distrair. O silêncio entre nó
ou que me contorço na cadeira. -
ao redor da área VIP. - Sim, você
pé e com as costas da minha mão eu bato nos pratos e vidros sobre ele. - E
oximando de mim. O fato de eu estar descalça me prejudica, porque provavelmente poder
o meu braço e ele esteja me puxando de volta para ele. - Deixe-me ir, - eu grit
enhum. É tarde da noite
orpo, o calor que sai dele está atiçando uma chama de desejo dentro de mim. O que há de errado c
m força, causando um murm
os. Se ele se inclinasse para me beijar, eu certamente não o impediria, e me odeio por isso. Minha respiração falha enquanto continuo a observá-lo olhando
tá batendo forte, minha pele está formigando. Meus dedos se fecham enquanto a
uanto me afasto, quebrando essa conexão in
acho que é uma boa ideia. - Ele se afasta de mim, colocando distânci
m ele. Felizmente, o desastre foi evitado. Tenho quase certeza
estamos sentindo. Ele sabe que foi uma má ideia, assim como eu. No momento em que o carro para na frente do meu prédio, eu nem es
meus olhos enquanto me in
isso? - O suave barítono de
a porta. - Claro que estou, - eu digo enquanto pego as chaves que
Eu estreito meus olhos para ele. - Você pode confiar
nsformá-lo rapidamente em um aceno de cabeça. Dominic
e verificar se
porta, mas ele a abre e força a entrada em minha casa. -
cioso como olha no quarto, banheiro e em torno da peque
rta aberta, pronta para ele sair par
a olhar para mim e balança a cabeça. Seus olhos expressivos se fixam nos meus, enviando um
os como você fora. - Vou fazer, -
ssa a mão pelos cabelos e balança
uis