img FAMÍLIA SACCO - LIVRO 1  /  Capítulo 4 4 | 17.39%
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Histórico

Capítulo 4 4

Palavras: 4419    |    Lançado em: 15/04/2025

o

o e antigo, mas pelo men

squerda enquanto aqueço o molho para o meu macarrão. Meus quadris se movem levemente com a

digo enquanto adi

Mas ela não o fez e isso me lembra que já se passaram três dias desde que ouvi

a colher de pau no molho e paro a música. - Fale comigo, - eu digo enqua

efone e corro em direção à porta. Eu a abro, pronta para abraçar minha irmã. - Oh, é você, - eu digo quando vejo Domin

se você precisav

rás e tento fechar a porta, mas

o? - Ele olha para a

- eu digo com sarcasmo

stas de uma das cadeiras da minha pe

evanta a colher e prova o molho. Ele torce o

e depois insulta minha comida? Voc

o de verdade, que faz o melhor molho e serve com massa caseira. Não essa merda comprada em lo

lado. - Você é mais do

ida. Isso é bara

posso pagar. Então, obrigada por me insult

r. Vamos. - Ele veste o paletó e o abotoa. É uma pena que eu não goste

minha casa e continua a me insultar e espera que

pa. - Gostaria de te levar para jantar. -

seu apelo. - O que é que foi isso?

iz. - Eu disse, por favor, vo

a que tenho uma opção. - Eu bato a porta da fr

eu. O leve aroma de fumaça de cigarro misturado com a brisa do mar passa por mim. Esta é uma má ideia. Eu não deveria ir a

, o que ele está fazendo comigo? Se recomponha, Rose. Não, não posso deixá-lo brincar

versão ital

italiana, então é

ndo-me a permitir que ele ultrapass

ente é um vórtice de luxúria. Eles podem facilmente sugar uma mulher p

apartamento, vou trancá-lo do lado de fora. Dessa forma, não preciso mai

me puxa para fora da porta, abre e me pux

sar meu peso para impedi-lo de me ar

vai, - diz ele

qualquer um entrar e pegar o que quiser. - Ele se ab

luntariamente, então e

estran

que eu possa

u apartamento e sou

m no café. - O apartamento dela está aberto, proteja-o, - ele ordena a um dos caras que sai para fazer o que lhe foi dito. O

protesto enquanto cruzo meus

u reaparece e espera enquanto olha para cima e para baix

alanço a cabeça, recusan

comer então. Apress

a ele. - Eu não vou

carro para que possamos d

quando finalmente admit

o cara fecha a porta, enquanto o outro se acomoda atrás do volante. Eu nem sei

arro e tento ficar o menor possí

perar até que

io docemente para ele. - A propósito, estou sem sapato

us pés e sorri. - V

mente o que eu preciso. - Eu olho pela j

e por pés, embora os

ente, Dominic cala a boca, pelo menos até o carro parar. Eu

em o melhor molho do estado. - Eu me movo para abrir a

O

r comigo, meus homen

e repressor. - Não espero por ninguém, em vez d

rna o carro para onde estou. - Eu diss

e aponto meu dedo. - Me chame de Ro

er atendida por ninguém. Posso abrir a porta sozinha. Ando em d

e ou não fazer essas cois

assente. - A única pessoa de quem preciso estar a salvo é você. - Eu aponto para os meus pés.

u tudo errado, - ele diz com hu

m direção à porta aberta. - De jeito nenhum, não

Ele aparentemente não quer esperar que alguém venha nos sentar. Em vez disso, ele se dirige para os fundos, onde há uma área privada. Passamos por várias mesas cujo

le, dou a volta e sento no as

rrita. Ele não está me levando a sério. - Sr. Sacco, é um prazer tê-lo conosco esta noite

um moment

r. - O garç

nome? - Eu nem

Si

or

eu diss

ão vê nenhum probl

e o examina enquanto eu fico olhando para ele. - O canelone é excelente, assim como a arrabbiata. O que você gostaria? - Ele não levanta o q

o menu. - Sr. Sacco, voc

aga-nos u

para Dominic. - Não, não nos traga um de tudo

em nenhum deles

sou veg

a minha declaração. Não sou, mas quero tornar isso o ma

- explico lentamente como se e

O garçom ainda está esperando pelo resto do nosso pedido

ara b

im e vinho para

ito

ou tomar um refrigerante, por f

ite? - o ga

te, ob

s mãos enquanto esperamos que ele volte. -

ergunto a Dominic

que eu digo,

na área VIP não ouçam. - Esta é a primeira e última vez que vou

uma coisa a ve

- Eu inclino minha cabeça para o lado. - Ou que ele m

e isso. Ele não vai

e recosto, me surpreendendo

ança. - Eu dou minha palavra, e

e você f

a tocar no que é... - Ele faz uma pausa e engole vi

ireita e levanta o queixo. - Senhorita, seu refrigerante. - O garçom o coloca n

ra o líquido âmbar profundo, sem levá-lo aos lábios. - Toque o que é...

olhos duros en

lgo e não terminou. Qua

uanto um leve sorriso surge e

a completamente. Mas também posso tent

esistindo dessa conversa. - O que

o ele desvia os olhos e olha para o cop

refrigerante para evitar Dominic. Eu não quero que ele veja a dor que estou sentindo, ou mesmo como estou desanimad

duas são

le. - Antes de seu irmão acontecer. - Eu levanto meu queixo, mas não consigo olhar em s

so, liga para alguém e o leva

m é esse? - Eu murmuro enqu

Onde está Eliza? - Ele está falando com Adrian. Eu me

Eliza. - Faça com que ela ligue para a irmã. - Ele abaixa o

anto toda a minha

digo categoricamente. - Eu s

rá para vo

rese e pão de alho na mesa. Há outro garçom atrás dele segurand

cena com a mão para o garçom. Pego meu garfo e empurro a comida no pr

m fome? - Dominic

estou. Só estou

re su

e, e não o quero envolvido no relac

que você nunca pode agradece

de Dominic enruga em confusã

adeceu ao garç

alho dele, - di

você e eu, mas um pouco de cor

ara sentar no prato.

amente. - Um pouco de cor

, não

pego distraidamente toc

le molha os lábios e inclina

um homem pelo qual qualquer mulher poderia facilmente se apaixonar, mas não posso me permitir ser apanhada em sua teia de luxúria. Meu corpo pode estar inun

humor e balança a cabeça.

levar para casa para que você possa resolver isso. Eu faço um gesto em direção a el

esteja pronto para partir. E se você n

um horário de encerramento, -

ficar até e

mílias para a

s ombros e aponta

porque se eles tiverem que fi

seu tom condescendente. - Você é um idiota, - resmung

ando comer o mais rápido possível enquanto saboreio e tento não me

a aos lábios. - Observar vo

garfo. - Olha. - Eu rasgo o pão de alho em pedaços pequenos. - O que quer que você pense que

nexões, nem nada. Você não vai chegar a lugar

a conhecer a irmã

família e a famíli

lto para uma de minhas primeiras perguntas

xaria isso passar. - Você me surpreende. - Sento-me olhando para ele, sem morder sua estratagema para me distrair. O silêncio entre nó

ou que me contorço na cadeira. -

ao redor da área VIP. - Sim, você

pé e com as costas da minha mão eu bato nos pratos e vidros sobre ele. - E

oximando de mim. O fato de eu estar descalça me prejudica, porque provavelmente poder

o meu braço e ele esteja me puxando de volta para ele. - Deixe-me ir, - eu grit

enhum. É tarde da noite

orpo, o calor que sai dele está atiçando uma chama de desejo dentro de mim. O que há de errado c

m força, causando um murm

os. Se ele se inclinasse para me beijar, eu certamente não o impediria, e me odeio por isso. Minha respiração falha enquanto continuo a observá-lo olhando

tá batendo forte, minha pele está formigando. Meus dedos se fecham enquanto a

uanto me afasto, quebrando essa conexão in

acho que é uma boa ideia. - Ele se afasta de mim, colocando distânci

m ele. Felizmente, o desastre foi evitado. Tenho quase certeza

estamos sentindo. Ele sabe que foi uma má ideia, assim como eu. No momento em que o carro para na frente do meu prédio, eu nem es

meus olhos enquanto me in

isso? - O suave barítono de

a porta. - Claro que estou, - eu digo enquanto pego as chaves que

Eu estreito meus olhos para ele. - Você pode confiar

nsformá-lo rapidamente em um aceno de cabeça. Dominic

e verificar se

porta, mas ele a abre e força a entrada em minha casa. -

cioso como olha no quarto, banheiro e em torno da peque

rta aberta, pronta para ele sair par

a olhar para mim e balança a cabeça. Seus olhos expressivos se fixam nos meus, enviando um

os como você fora. - Vou fazer, -

ssa a mão pelos cabelos e balança

uis

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