antiquada, enfrentava desde cedo olhares e comentários que a diminuíam. As pessoas ao seu redor pare
lugar que lhe oferecia grandes oportunidades, mas também desafios. O estágio não era fácil; muitos a olhavam com preconceito, zombando de sua condição social. Sua supervisora era áspera e tornava seu dia a dia ainda mais difícil. Recentemente, Pérola cogitou desistir após uma avaliação negativa da Dra.
nada por dançar. Ela e sua mãe eram muito unidas e se apoiavam mutuamente. Sua mãe nunca mais se envolveu seriamente com outra pessoa após a perda do marido, focando em Pérola. Para ajudar em ca
ura, barba bem feita e porte atlético, aparentava ter uns 28 anos e atraiu a atenção de todas a
bem? Posso ajudar? -
ndeu sem
esente, queria
ram essas peças novas... - ofereceu Pérola, mos
oa para me atender, por favor? Somos
rtável, mas as outras ven
dela para eu ter uma no
o delicado, mais sutil, menos c
m mangas até o cotovelo, simples, mas elegante, com um
Vou levar
proveitar para levar um acessór
var tudo! O vestido e tudo mais
animada com a comissão q
ha entendido! Que bom que
ando a cada cinco minutos, moç
passar por ela, disse "obrigado" e "tchau". Aquele tipo de tratamento era comum; muitos clientes a tratavam com desdém, como se fossem superiores. A forma com
formou que Pérola a acompanharia em uma cirurgia simples para cobrir a ausência de uma colega. Pérola estava nervosa por ser sua primeira cirurgia de perto, e o tratamento da médica não ajudava. S
na insolente! Aqui não é
desculpe! - respondeu
pouca instrução se achava competente. Pérola, nervosa, deixou cair um bisturi. A médica explodiu: - Não serve mesmo para me ajudar, sua incompete
de Salete pelo resto do expediente. Depois, Pérola foi direto para a loja, que estava movimentada. Ao ver o rapaz da outra vez entrar, tentou evitá-lo, prefe
tou de algo? - perguntou P
, ela é exigente, é tão difícil presen
gosta de algo mais básico?
e chamar atenção,
s transparentes e rendadas, incluindo um vestido preto
ssim, é muito vulgar
nda com um cardigã, que conside
u? - pe
essa roupa?
bonito - respondeu Pérola, j
comprando o presente. Ela gosta de chamar atenção, roupas da moda.
o? Não entendi - perg
ola assentiu. - Fico imaginando como você se veste fora daqui sem esse
omeçou a chorar ali mesmo, no meio da loja. Ele estava de costas, e ela tentou li
guém para te atender... - diss
m? - perguntou
firo usar roupas falsas do que ostentar uma vida que não tenho. Não s
as 18h de sexta-feira. Ao sair da loja, ele já havia ido embora. Chegou em casa exausta e não contou nada à mãe, inventando uma enxaqueca e TPM. Tomou banho, deitou-se e chorou até dormir. Acordou com a mãe chamando para jantar, mas disse que não queria. A mãe percebe
nheiro e de uma distração. Às vezes fazia trabalhos extras como garçonete ou recepcionista, e depois sempre se divertia com os amigos. A amiga disse que seria legal e que precisavam ir bem vestidas, maquiadas e de salto alto. Pérola escolheu um ves
o seu
- respo
u e colocou uma pulseira no braço
e desculpa
ruim apenas. Boa festa! - respon
logo voltou e pe
- respo
r, Pérola, sou o Klaus!