la e Lion se encontraram mais uma vez na cafeteria, mas o que realmente a surpreendeu foi o convite que ele fez ao final
contro? Mas, desta vez, à no
Ela não sabia exatamente o que esperar, mas algo sobre Lion a atraía de uma maneira inexplicável. Agora,
o entre curiosidade e nervosismo. Era sábado, e a
destacavam seus ombros e o pescoço delicado. Nos pés, uma sandália vermelha de salto fino, que contrastava de forma elegante com o vestido. Finalizou o
ação disparou. Desceu as escadas do prédio simples onde morava e, ao
licada que o impressionou. Ele, por sua vez, estava impecável: alto, de porte másculo, vestindo um terno escuro que destacava seus o
e o dia dela, e Clara respondeu timidamente, compartilhando pequenos detalhes de sua
cida pelos preços exorbitantes e pelo público exclus
tou, com a voz car
sorriso enigmático, sem menciona
intimista. Clara nunca havia estado em um lugar como aquele. Pediram drinks e a conversa fluiu naturalmente
redor, mas tudo o que Clara sentia era a presença dele. As mãos de Lion deslizaram suavemente pela cintura dela, e e
avemente. Uma onda de insegurança tomou conta dela. Apesar da eviden
? - pediu, quase num suss
jo sem hesitar, mas Clara era diferente. Ele assentiu, intrigado, e fin
- disse, com um
Quando chegaram ao prédio de Clara, Lion desceu do carro, abriu a porta para ela e a ajudou a sair. Antes qu
, ele murmurou
sso
smo, recuou um pouco, tent
, com um sorriso tímido
urpreso e diverti
o-a entrar no prédio quase co
lado, percebendo que Clara era diferente de todas as mulheres que já conhecera