escura, onde uma fileira de velas acesas projetava sombras dançantes nas paredes douradas. Ao centro, pratos del
to que Enzo havia enviado para ela - simples, elegante, mas ainda assim uma imposição. Cada pa
orpo de cima a baixo. Mas o comentário que ela esperava não veio. Em vez disso, ele se levantou, p
inda - m
ê mandou - retrucou ela,
logio à minha escolha - respond
de uma lareira acesa ao canto. Isadora observava tudo: a arquitetura, os detalhes, os home
ilêncio, finalmente. - Por que
adeira, os dedos toca
algo em você que me intriga. Uma calma em
motivo para p
- Ele a encarou com seriedade. - Preciso confiar em vo
u seco. O subt
o lado dela. Inclinou-se, e seu rosto
quente contra sua pele. - Eu posso ser gentil. Ou p
ergonha. Mas por raiva... e algo mais. Um fogo estr
onete - disse, firme,
u. - É por isso que
. Como se o mundo tivesse se calado para ouvi-los resp
isse, casualmente. - Nada muito longe. A
arte desse
rriu d
nda
-
, o cheiro dele... tudo rodava em sua mente como um redemoinho. E, pela
um homem que poderia destruí