e
cabeça pra baixo - não de um jeito trá
talvez pra ela tenha sido mesmo. Mas
s, planejando a viagem de fim de ano e me despedindo do colégio onde cresci. Mas, ao invés disso,
lifó
abia. Sempre soube ler meus silêncios, mesmo quando eu achava que estava escondendo bem. Mas, dessa vez, a distância entre a
ente. O filho bonzinho
ag
e nos mudaríamos pra San Diego, alguma coisa em mim... rachou.
m o Liam, meu melhor amigo, ao meu lado. Nós dois com a cara de q
com um sorriso triste
a hora,
me virei e abracei o Liam com força,
, okay? - ele pediu, tentando soar
ho - prometi, fo
ele ficar pra trás enquanto o caminhão dava partida
? - perguntei, sentindo f
porta
carro? Quero pe
ue não co
próxim
. - Vamos ficar em s
as era o que eu cons
isso não te dá o direito de ser g
do e finalmente
quando sabia que estava certa. - Mas espero que, com o tempo, a gente consiga encontrar eq
azia isso - jogava a verdade na minha cara com
culpa
ou um par de fon
e afundei nos sons da m
fechados e fones no ouvido, eu podia fingir que nã
nove horas de estrada, paradas desconfortáveis e silênc
se
casa era.
u nunca tinha vivido em um lugar assim. Minha mãe tinha se virado sozinha um
rk, o novo noivo, era u
u. Logo ele apareceu na porta com um
pinião concreta, mas sabia que ela não se entregaria a qualquer um. Mark devia valer a pena. Só que
ele disse, animado, colocan
ber - respondi, sem sa
sa casa ta
mas seus olhos p
? - ela perguntou a
ranziu a testa,
culpem... não achei que e
isa de um tempo - minha mãe
i quebra
rar ou vai passar
as, por dentro, e
dele. O verda
de toda essa mudança a