e Alice
silenciosa. Tinha o perfil de um deus grego, mas era a cor dos olhos que me desconcertava. Um verde-mar profundo, com tons dourados que pareciam bri
isso foss
a em lugares que eu não sabia que podiam ser alcançados assim. Seu perfume me invadia em ondas, e quando ele pass
o tom da voz mais baixo, quase um sussurro
ar como um toque. - Aquele homem que daria à protagonista todo o prazer que ela sequer
com um brilho i
as inibições... e daria e
assim... com tanta vontade de sentir seu toque, de saber como seria ser tocada por ele. Ele estav
de príncipe encan
r consciente, calmo, que reconhecia
denada a um maldito casamento cruel. Uma aliança que me sufocava. Mas ali, com ele, com aquele de
meu por direito. Antes de ser aprisionada. Antes de ser obrigada a dividir a
e à minha
r além do que eu permitia, ele sim, estava despertando em m
i com um sorriso nos lábios, tentando soar firme, provocativa,
rriu d
us
E sorrindo... era um
um homem. Mas, pela primeira vez, eu desejava s
o uma hora que estávamos conversando. E ainda assim... ali es
uito
udo que meu corpo im
queixo com aquele ar de quem sabe o efeito que causa. - Mas se eu n
ele jeito de falar soaria arrogante, prepotente. Mas nele... não. Em Luciano, era
m saídas de editoriais de moda, já teria me deixado de lado. Ter
fato era que eu não estava me esforçando para mantê-lo ali. Nenhuma provocaçã
queando uma sobrancelha
já que tomei seus dez minutos... e um pouco mais - sorriu, estend
convite com uma certeza implícita, c
bservava com um sorriso de canto, aquele que só melhores amigas
Sua pele estava quente, os dedos firmes, e havia al
e me guiasse
a amiga vendo exatamente para onde
sair da minha z
scos desde o momento em
e minha mãe desejava para mim, quando me fez e
ondas suaves, como uma música de fundo composta para aquele exato momento. As luzes da festa atrás de nós pareciam d
assos tranquilos, uma presença
ia jamais diria. E eu sentia - no corpo, na pele, no sangue - que aquele homem teria
ntraram no escuro. O verde dourado brilhava, e a mancha azul em seu
a voz mais baixa, como se não quise
se
tir pequena.
e então deu um pas
... como
e podia sentir o calor de sua pele, o perfume amadeirado com notas de
rei. - Mas... est
lha. O gesto foi suave, mas tinha uma intenção que queimava. Seus olhos passearam pelos meus l
ele me
o me preparo
e me arrepiou inteira. Não era um beijo urgente, era um beijo de desco
. A mão que antes tocava meu rosto agora estava em minha cintura, me puxando contra seu c
oço. O beijo se intensificou, e quando percebi, minhas costas estavam contra
devagar até a parte interna da minha coxa. Meu coração martelava no peito,