| Na
ê um açaí aí. - chego
inha piroqui
sentada mexendo no celular e fu
uinha de açaí aqui no mor
a mas quando começa a vender enjoa e açaí coisa q
a, sei que a luta dela é grande, mãe solteira que faz de tudo para me criar, quando percebi parei de
e ainda a encherei de alegria e orgul
a fez menção pro copao de v
apo reto, ô garoto mão de vaca, pedi cinco reais pra
eu parceiro também, e
ouber garota. - dei o copao dela já
- deu de ombros, foi só ela dar a primeira colherad
arar pra correr. - berrou pegando um pedaço de madeira,
logo minha mãe apareceu no por
quer me bater, fa
a mãe, enquanto eu ria filmando a cena do alex com a madeira e a
s vinte reais tia. - alex també
a novinha
o né e você ficar olhando, se você não sabe as coi
r assim garota
ela quando minha mãe impede. - da o dinheiro a ele Á
que isso tia, tu é 10! - agarrou minha mae. - co
em resenha alex? passei d
. - falou a cryslayne e ga
la me deu o copo. - e respeita
a porque paquera o p
ada agora sou eu, garota arretada. - b
garota, minha mãe vai ligar não, vai agrad
minha resenha
bebê! - respondi faz
inha vida é bem humilde sabe? e eu sou feliz pra caramba, não tro
para tirar uma graninha, é sempre assim, um dia bom o
smo assim iria para a resenha de
gastação me fazem rir demais, é
minha mãe com joelho no ch
delah! - ela abri os o
mpo você não ora em? pode botando o joelho nesse ch
e to tod
e chão e ore por ser saudável, ter um teto um trabalho
e eu comecei a orar junto, pedindo paz e
er. - falou e eu levantei indo bota
, entrei no banho para m
ha, estava nem calor e nem frio, invés
para dar volume nos meus cílios e um lápis no
o ela falar que era para eu está
orta e pegando a
bebendo na porta de casa, estava um clima agradável naquela noite dava para sentir. Eu andava pelo morro falando com alguns conhecidos,
i meu pai por conta dessa vida, ele foi