1: Grande
idade e, ao mesmo tempo, uma infinidade de desafios a enfrentar. Com a mala nas mãos, cheia de roupas coloridas e canetas variadas para esboçar
shba
te deixá-los ir. A respiração cansada vinda de um peito pesado que precisava de mais oxigênio e olhos piscantes cada vez mais lentos. Porém, seu descanso foi interrompido pelo
ueceu aqui, foi?" Samuel recebeu um pano de prato
mitada silenciosamente pelo irmão, a garota pediu ajuda à figura d
Ela franziu os lábi
teu
êncio enquanto o irmão mais velho a vaiava sem som e, ela devolvia co
eto..." O homem começou,
não dá!" Pôs o próprio p
iscretamente fazendo os dois rirem. "Mas co
regar currículo." Deu de
s sabia a pressão que sua irmã sentia ao falar sobre o assunto. "E
.." Arrastou seu purê mais à frente no prat
ram exatamente?" Questionou a mãe já angu
o no perfil. E outro que, se abrir alguma vaga com o meu perfil, ele
a tia Ilda comentou que tem uma colega no trabalho dela precisando de uma diarista pra ir umas duas vezes na semana." Concluiu, deixando a garota ainda mais retraíd
lgo do tipo para a senhora ou qualquer um?" Apenas deu de ombros e um suspiro foi ouvido. Seu
?" Mais um pano de prato na cara e uma revirada de olhos como devolução.
xageradamente ofendida da filha. "Nem me olhe assim! Qualquer dia vou entrar co
a leve antes de retornar ao assunto anterior. "Eu realmente não ach
uerer a vaga, estamos entendidas?" Ela disse tentando permanecer séria enquanto via seu sorriso se alargar e sentir os braços na mesma junto com um
provocou enquanto desbloqueava
evirando os olhos antes de localizar a mensagem que mudari
hback
a cena na porta de casa parecia tirada de um filme. Sua mãe, Maria Menina As
com homens! Você não está lá para passear! Se der errado, não se preocupe que a vaga na casa da colega da sua tia Ilda está guardadinha para você, f
re, fez questão de sussurrar: "Se cuida, panaca! Se vir um monte de 'nego'
apai anda passando por muita necessidade, sabe? Eu estou até pegando dinheiro emprestado este mês, afinal, as contas não esperam." Ela ficou um pouco balançada, pois a impressão que ele deu era de puro sofrimento. A frase poderia até ser parte de sua rotina familiar padrão, mas sempre deixava Agnes com um gosto amargo, e
te do sol intensamente alaranjado e que parecia prometer novas aventuras e amizades. Contudo, assim que ela pisou no estacionamento da rodoviária, a euforia começou a escorregar de seu coração, dando espaço para a ansiedade
a há quase duas horas – se aproximou. O motorista, um homem de terno bem alinhado e sorriso cansadamente irôn
mente. "Achei que ia ter que fazer uma maratona da vida no meio do nada.
orta do carro com elegância. Já dentro, Agnes se pergunta se estava mesmo tendo um dia tão surpreendente quanto parecia. Assim q
isso é bem... espaçoso e chique. Muito chique!" pensou, mas
rilhante. As paredes eram adornadas com obras de arte de tema oceânico, e o cheiro de maresia e produtos de limpeza se misturava com risos e música leve. Seu coração batia acelerado c
os e longos até a cintura, Cristina exibia um sorriso irônico que instantaneamente fez Agnes, com seu jeans e
de Mourão", disse, tentando projetar conf
te dos lábios às suas retinas, que Agnes quase se ofendeu. "Então, imagino que você tenh
es tentou explicar, mas antes que pud
a você mesma, querida!" ela disse, enquanto olhava Agnes da cabeça aos pés, como se a anali
Agnes frustrada com sua pr