Mafioso - A
ÓL
ainda está n
arranhe. Ele ficou impregnado em mim como uma
aqui. Não deveria ter
or do olhar dele me
de significado. A ponta dos dedos dele deslizando de lev
ecuado. Eu dever
egui abrir
arcadas pelos dedos dele, com a b
e ele va
omo ele não peg
am. E de
lorando para s
1 – "O Ol
or Aurora
ritmo constante e sufocante. O céu estava tão escuro que parecia pesar sobre a cidade, e cada trovão fazia vibrar as p
amadeirado da mobília antiga misturava-se ao leve cheiro de tabaco queimado, vindo de algum canto do salão. Cada detalh
de seda escorria pelo meu corpo como uma segunda pele, deslizando a cada passo. A fenda lateral subia até a coxa, m
ens engravatados, mulheres com jóias que brilhavam mais do que seus olhares vazios. Eu os conh
o... ou talvez alguém... que pudesse tornar aq
terno escuro caía perfeitamente em seu corpo, como se tivesse sido feito sob medida. A
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pai. O homem mais pe
nte, ele estava
dadosamente vestia para me proteger. Não era um olhar casual. Era pesado.
r um segundo, e odiei
sação do seu foco em mim permaneceu, queima
A voz do meu pai surgiu atrás d
e esperar. - Respondi
som que não carregava hum
as pessoas certas. Isso evi
senti o peso de outro olhar. S
essa vez, ele não desviou
levando-o aos lábios, e bebeu sem pres
Perigoso. F
ar. Sabia disso.
própria, atravessando o salão até a m
ho, ignorando o leve t
ra grave, rouca, carregada de alg
e, fingindo d
muita esco
, mas seus olhos c
. Não
distante, o tilintar de copos, as risadas força
s observando? - Perguntei, su
vemente a cabeç
nca me
. Mas foi o suficiente para que o ch
rrei, sem entender de o
e foi baixa,
ta. Você não faz ideia
aquilo não foi uma am
nas têmporas. Ele não tocou em mim. Não
se ligeiramente, o suficiente para que
eja, princesa. Às vezes
na minha pele fez algo d
e novamente à multidão. Mas o cheiro
o início de algo muito mais peri
r para trás, mas com um sorriso contido nos lábios. Ele sabia
conseguiria escapar